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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

um sonho...


Desde que me conheço por gente eu canto… Já ouvi histórias de que quando tinha menos de dois anos sabia cantar em português, inglês, francês, japonês e italiano. Ta aí as vantagens de ter uma família multinacional… hahaha.


Ao contário da Maria, sempre fui na minha, quieta, meio “caipira” mesmo. Na verdade, sempre tendi para a extrema timidez. Falo que tenho vergonha da minha própria sombra e quem me conhece bem sabe que mesmo sendo faladeira, sou meio travadinha…


E o que fazer se se ama cantar e tem vergonha de fazer isso olhando no espelho por se achar uma tonta? Hum, claro… se trancar no banheiro, colocar o som no último volume, seja no radio relógio, mini-system ou até walkman e apavorar a vizinhança.


O problema é que não é só a vergonha de cantar na frente de qualquer ser que me apareça, seja ele conhecido ou desconhecido (com exceção da Maria que é a única pessoa nesse mundo que eu não tenho problema de pagar mico na frente de)… Tem também o porém que eu odeio me ouvir. E não venha me dizer que para todo mundo é estranho se ouvir, porque isso eu já sei… Pode parecer absurdo, mas até hoje, anos após eu ter me ouvido pela primeira vez, anos depois eu ter gravado a minha voz, eu ainda NÃO consigo NÃO fazer careta todas as vezes que me ouço.


“Drive” é uma exceção nisso, seja porque eu amo essa música de paixão e tudo o que a gravação dela representa, com quem foi, a época que marcou, por isso confesso que até me acostumei com a minha voz nela, mas sempre rola uma caretinha…


Por isso, depois de passar anos pensando… achei a saída.

E meu emprego dos sonhos é…

Tchan tchan tchan tchannnnnn….

SER BACKING VOCAL

Sim porque aí eu canto, mas não sou o centro das atenções.

Ta aí um dos muitos exemplos do que eu faria em uma outra dimensão!



Justin Timberlake - “Rock Your Body” letra aqui

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

nostálgica

Essa música me acompanhou durante diversas noites em claro. Até hoje, mais de 10 anos depois, ainda tenho boas lembranças do Non Stop, época em que a MTV ainda tocava mil coisas desconhecidas e divertidas durante a madrugada inteira, quando a Soninha ou a Chris Nicklas vinham cheias de informações para alimentar meu cérebro.

Ainda não tive a oportunidade de passar a madrugada acordada para conferir a maratona lab mtv que agora faz parte da programação do canal, mas mesmo se for boa como parece não vai trazer a o sentimento gostoso que eu vivia nas pré-alvoradas de 97.

Paulinho Moska - "A Seta E O Alvo"


Letra aqui

ps: ele mudou de nome e não assina mais como Paulinho, mas acho bem estranho chamar apenas de Moska...

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

o choro dele, a minha revolta

Finalmente, após 10 dias de Jogos Olímpicos nossa primeira medalha de ouro chegou. Foi graças ao desempenho de César Cielo que ela veio, na prova de 50m nado livre. Antes disso vieram cinco medalhas de bronze, sendo uma do próprio Cielo, três com o Judô (Ketleyn Quadros, Leandro Guilheiro e Tiago Camilo) e uma na vela com a dupla Fernanda Oliveira e Isabel Swan.

Emocionante é a palavra que eu uso pra descrever o que foi ver a primeira medalha de ouro chegando, mas tudo não só pela prova em si, que foi linda de ser vista, mas por tudo o que ela representa. Depois de ter nomes como Gustavo Borges e Fernando Scherer, que mesmo sendo vistos como ídolos, não conseguiram a marca que Cielo chegou, as coisas parecem se resumir sempre a superação.

A questão, ao meu ver, para os atletas brasileiros, não é só superar os outros competidores ou seus próprios limites - corpo e mente, mas superar todas as adversidades de ser atleta brasileiro.

Nem preciso dizer que as pessoas só lembram que a maioria dos esportes só existem em ano de grandes competições, né? Após ver a vitória de Cielo e o desabafo que o pai dele fez na televisão dizendo que a vitória do filho significa muito mais que uma medalha, mas é o resultado do sacrifício dele de ter conseguido mandar o filho para os Estados Unidos onde o nível de treinamento é superior. E que há outros pais se sacrificando para fazer o sonho de seus filhos e outros brasileiros se tornarem realidade, já que não há o mínimo apoio aos atletas... Prova explícita de que estamos falidos e nunca seremos pagos.

Como todo mundo eu fazia parte do coro que falava mal dos jogadores de futebol que após conseguirem grandes feitos fora do país não davam à seleção a importância devida, mas após ouvir as críticas do comentarista responsável pela parte da natação na ESPN Brasil me revoltei. E deveria é achar que eles são os certos. Como defender um país que não sabe da sua existência? Como lutar com toda sua força por algo em que ninguém acredita mais?

Treinar, abdicar de mil coisas, encarar competições se não se tem ajuda? Não é nem questão de incentivo, porque aqui as pessoas acham que isso é falar... vai lá, que você consegue... É simplesmente bancar mesmo, pagar os gastos, botar o povo para treinar direito, com estrutura. Onde a única preocupação seja dar o melhor de sí para na hora de conseguir um resultado numa Olimpíada a gente vença por ter talento e não dependa só da garra.

Somos lutadores, onde realmente superação tem de ser a chave, mas o mínimo que as pessoas que representam nosso país merecem é poder fazer seu trabalho com dignidade.

To falando isso porque o cara - desculpem não consegui descobrir quem é ele, e imagino que não deve ser qualquer um porque acredito no trabalho da ESPN Brasil, aposto que deve ter feito algo importante, de bom, mas o que ele "me" disse não desceu até agora - defendeu o comitê e a confederação de natação, dizendo que tem mesmo que rolar o "paitrocínio" isso é o certo até o atleta conseguir resultados. E que hoje em dia muita gente já recebe salário treinando por times, como o Thiago Pereira, no Minas e a Flávia Delaroli no Pinheiros. Tenha dó, né? Ele acha que está enganando quem vindo com o papinho? Ok, eles são ótimos atletas, mas conseguiram alguma medalha para o Brasil? Como nossos atletas vão ter resultados se não tem base para competir com outros países? Não to falando de vencer de um Michael Phelps da vida, mas obter resultados significativos.

Vontade de dar um tapa na cara de alguém assim. Sou contra violência, mas como ele tem a cara de pau de em um canal como a ESPN - do qual tenho o maior respeito - sair em defesa desse tipo de mentalidade? Não vivo de esporte, mas não precisa ser gênio para se saber como é a realidade do nosso país, certo? Todo mundo tem direito à sua opinião, mas pera lá. Ou ele é cego ou eu estou ficando louca?

A semana mal começou, já escrevi uma bíblia aqui e nem por isso minha frustração foi embora. Até quando isso vai continuar?




PARABÉNS PARA TODOS QUE VIVEM PARA O ESPORTE!
E FORÇA PARA AQUELES QUE AINDA TEM ESPERANÇA DE VIVER DELE!!!



fotos retiradas da internet

domingo, 17 de agosto de 2008

separadas na maternidade

post relâmpago...


Sou só eu ou a Hayley do Paramore parece ser filha da Cyndi Lauper?




E para matar a saudades...



letra


fotos tiradas da Internet

sábado, 16 de agosto de 2008

o círculo perfeito









Nem estou com paciência de escrever nada sobre a trajetória da banda ou coisa parecida. Hoje estou querendo ser o mais direta possível, mas como ao mesmo tempo acho bem chato sí jogar um vídeo aqui... lá vai.


Já admiti meu lado emo uma porção de vezes... Mas sou emo com outros tipos de música e não emo em si. Não adianta, toda vez que eu ouço essa música, pega bem lá no fundo. A voz do Maynard faz meus olhos se enxerem de lágrimas. Bizarro, né? É como se ela em si dissesse, quer sentimento? Tá aqui!
Lindíssima "3 Libras", que me traz um milhão de memórias, uma tonelada de sensações... Adoro o poder que a música exerce sobre mim, e odeio quando esse tipo de reação morre com o tempo.




letra


"'Cause I threw you the obvious
To see what occurs behind the
Eyes of a fallen angel,
Eyes of a tragedy.
Oh well, oh well, apparently nothing.
Apparently nothing at all"


Curtiu e quer saber mais...
Site Oficial
Wikipedia

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

buracos negros e revelações


Pentelhei a Maria até mais não poder por causa do show do Muse simplesmente porque acho graça. Como ela mesma gosta de pontuar, é para isso que irmãs mais velhas servem, certo? Passei semanas falando que Muse não era tudo isso. Era bem chato. Parecia uma cópia fraca de Radiohead. Que eu não iria com ela no show nem f... E que por conseqüência ela não veria o show, já que nem por decreto deixaria ela ir sozinha. Mas tudo não passava de um plano, que no final foi mal-sucedido.

O super sweet 18 dela está chegando e unindo forças com o irmão-da-irmã decidimos que o presente dela seria ir ao show do Muse. Tentei manter a surpresa e fazer como no Tim Festival do ano passado, quando cheguei em casa com o ingresso em mãos, mas o tempo anda curto e tive de abrir o jogo. Falei: “Quer ir ao show? Vai ter que ir comprar o ingresso!”
Eu sabia bem que ela gostava da banda, mas não estava esperando nem de perto o ataque quase histérico que aconteceu na frente do supermercado. Do nada pareceu que ela podia voar, ficou leve, saltitante. Naquela hora parecia que tinha regredido uns 13 anos, voltado a ser uma criança feliz que acabou de ganhar uma bala bem gostosa. Foi engraçado. Depois disso perguntou umas mil vezes se era verdade e aos poucos foi caindo a ficha que de fato ela iria.

E ontem foi o grande dia. Fui mesmo só para acompanhar e só conhecia as músicas que ela mais gosta, que realmente não são poucas, mas não era de forma profunda e fui pega de surpresa. Após um ato de NÃO-covardia de minha parte, responsável pela liberação de parte do stress, este gerado por estar no meio de um povo meio histérico, o show começou. A euforia tomou conta de todo mundo. Multidão pulando, empurrando, suando, toda junta. Música após música o povo cantava, ia a loucura, delirava, de novo todo junto. E a banda, mesmo se mostrando pouco eloqüente mostrou que sabe fazer um show. Produção simples. Um telão e a banda. Mas aos poucos surpresas foram sendo mostradas. Canhões de luzes, fumaça, chuva de papel picado, balões gigantes brancos recheadas de mais papel picado. Literalmente um show - sonoro e visual. Fazia tempo que eu não assistia algo tão completo. O que mostrou o mínimo de preocupação com o público, que ultimamente vem desembolsando uma nota - comparativamente falando muito maior do que as pessoas pagam em outros países, para ver bandas que estão fazendo sucesso, mas acaba sendo negligenciado, recebendo apenas 30% do que é realmente um show daquela banda.

Congrats ao Muse que deixou todo mundo embasbacado. Por ter entrado e se enroscado na minha cabeça, sendo a única coisa que tenho ouvido desde que cheguei ao trabalho. Por ter feito do meu presente de aniversario bem especial. Resumindo nas palavras da Maria, FOI MÁGICO! So thanks Muse por ter feito da Maria uma pessoa bem feliz!!!


SUPERMASSIVE BLACK HOLE



letra

FEELING GOOD - Live at Wembley Stadium





letra

KNIGHTS OF CYDONIA





letra

Quer ouvir/ver mais? Entra aqui


quinta-feira, 31 de julho de 2008

a long, long time ago...

Por mais respeito que eu tenha à Madonna, acho que ela estragou um pouquinho "American Pie" para mim. Primeiro porque a versão dela não carrega em si nem 5% da essência da versão original. Depois porque qualquer música que ela põe para tocar nas rádios, sendo a "Rainha do Pop" que é, será repetida à exaustão, fazendo com que eu queria distância da bendita por um bom tempo.

Um resuminho...
Essa música foi composta Don McLean em 1971. Em sua letra o músico colocou diversas referências à artistas, canções, lugares e acontecimentos da história do Rock 'n' Roll. Há diversas teorias explicando o que exatamente McLean quis dizer na canção. A mais conhecida fala que a música faz uma alusão ao dia em que Buddy Holly, Ritchie Valens e Big Bopper morreram num acidente de avião, representada na parte que diz "the day the music died", ou o dia em que a música morreu. Segundo essa teoria mais popular McLean lamentar a falta de música "dançante", atribuindo esse fato à ausência de Buddy Holly e seus companheiros.

Anyway, passado oito anos que uma versão bem pobrezinha ter sido lançada, consigo novamente desfrutar dela de forma completa!

Fuçando o YouTube achei esse vídeo, que além de ter a música mostra algumas teorias sobre a música em si. Bizarro, que ouvindo a música e assistindo esse vídeo, rolou uns arrepios...


letra aqui

Quando perguntado sobre a música "American Pie", Don McLean diz:
"É uma história sobre a América"

"O fato das pessoas serem atraídas pela música como resultado dos símbolos que eu escolhi usar...
...foi a razão pela qual eu decidi usar esses símbolos em primeiro lugar."

- Don McLean



fonte de pesquisa: wikipedia

quarta-feira, 30 de julho de 2008

pra ele,

a pessoa que me...
faz ver as coisas de formas diferentes diariamente,
encoraja a cada novo passo,
ouve todas as minhas lamúrias,
ajuda a solucionar os problemas,
carrega quando não posso andar,
faz rir das coisas mais bobas,
esquenta meus pés que estão sempre gelados,
faz a melhor massagem na orelha que alguém pode querer
ensinou de tudo um pouco,
como por exemplo a apreciar da maneira devida Led e Doors,
não ser tão explosiva e mais um milhão de coisas...

que se tornou tão importante para a minha vida e a pessoa com a qual me divido...




declaração de amor aqui

segunda-feira, 28 de julho de 2008

e de pensar morreu um burro...

Sim Vanessa também me pergunto porquê. Na verdade tenho andado na senhora nóia inquisitiva há algum tempo. Sempre, mas sempre mesmo fui de questionar tudo e isso parece de tempos em tempos. Mesmo eu buscando razões para coisas diariamente, há períodos onde repenso tudo ou tudo me repensa. Sou desconfiada por natureza, pelo menos lembro de ser assim desde pequenininha. Cresci, não muito, mas isso não passou. Quero sempre entender tudo, ter certezas e a vida não coopera.

Minha tia diz, certeza se tem apenas da morte. Mas não adianta, sou cabeça dura, não aprendo e insisto em procurar respostas para tudo. Não simples respostas, mas respostas satisfatórias, que consigam acalmar o meu instinto de detetive, que amansem minha curiosidade.

O mais chato da desconfiança, é que na maior parte do tempo vejo que ela tinha motivo para estar lá. E por mais que queira ser a Dona da Razão cerca de 100% do tempo, tenho de confessar, há vezes que é uma surpresa feliz se estar errado.

Mas deixa estar jacaré...
So lets put the doubts aside, enjoy the beautiful day and hit the Fuck Off button for a change. After all Sheryl Crow has being singing very wisely for awhile now... "a change would do you good".

And sometimes the Universe surprises us with something good, right?



letra de "A Change Would Do You Good" aqui
ps: desculpem pelo inglês péssimo, mas saiu assim, então deixei!

sábado, 26 de julho de 2008

in a spring mood

Ouvindo uma das mil rádios que eu tenho salvas na memória do rádio, ouvi essa música e ela me fez sentir na primavera - em pleno expediente, quando eu me encontro sentada à frente do computador, transcrevendo uma entrevista, com a cortina fechado por causa do reflexo do sol que bate na minha cara, parte do vidro encostada porque o vento "encana" em mim e de agasalho porque... afinal sou friorenta e sem sol pra esquentar, com um vento idiota batendo do meu lado, esse é o jeito.
Mas aí aparece Michael Bublé que faz tudo brilhar um pouquinho... Simplesmente adoro quando isso acontece.
Great weekend to everyone!


letra aqui

sexta-feira, 25 de julho de 2008

hoje é sexta-feira...

Ao contrário do que o título acima possa indicar, não tenho um dia favorito da semana. Apenas sei que segunda-feira não é meu preferido, mas isso é bastante subjetivo, já que minhas preferências vão de acordo com a fase da vida. Por exemplo, quando se está de férias, não importa muito qual o dia da semana se o seu mês está livre de compromissos profissionais. Ou quando se tem pouca coisa para fazer e uma nova série - sitcom ou drama - me interesse, aquele dia da semana se transforma no meu preferido. E foi o que aconteceu há 12 anos, quando a maravilha da TV a cabo chegou em minha casa e eu conheci F.R.I.E.N.D.S..., época em que ainda passava na Sony, às terças-feiras junto com outras séries divertidas e eles batizaram de Dia dos Solteiros e Desimpedidos. Ai ai, como naquela época a vida era menos complicada... Mônica e Rachel ainda tinham cabelos volumosos, as calças ainda tinham cintura alta, Chandler ainda era magrinho, Ross ainda não havia se declarado, Joey também estava bem magrinho e a Phoebe, bom, ela sempre foi a Phoebe, magra ou grávida, cabelo liso ou enrolado, ...

Voltando ao mundo real... Atualmente as segundas são os dias menos-favoritos da minha semana, pelo fato de que é quando caio na real e vejo que a rotina está de volta e... a folga do final de semana vai demorar um pouquinho para voltar.

Já sexta, que parece ser sempre bem-vinda pela humanidade, não tem muito poder sobre mim. A não ser que ela seja 13, pois acho um dia "exótico". Ou melhor ainda, se for 13 e meu aniversário, aí sim, porque ela se torna mais especial ainda!

Deixando o ego de lado, é bem simples o porque de eu não idolatrar a sexta como o resto do mundo. Mesmo ela significando para o planeta Terra inteiro "Uhuuuu" festa, para mim é a comprovação de que passei cinco dias ralando muito, rachando a cuca, dormindo bem pouco - já que sou um ser noturno e tenho que acordar razoavelmente cedo para trabalhar, e que nesse ciclo de pessoa trabalhadora minha pilha foi para o saco. Sendo assim, em minhas noites de sextas eu me sinto um resumo de pessoa. Isto é, esteja só o pó, como diz a Elaine!

Não sei se isso é sinal da velhice, mas tenho motivos concretos para isso.
Pensa comigo... sou um ser pedestre, que vive em São Paulo - uma cidade enorme, cao você não saiba -, depende da carona alheia e ultimamente não tem podido usufruir de nosso querido transporte público. Moro bem longe das pessoas com as quais me relaciono. Então, quando acabo de chegar em casa - lá pelas 18h30, 19h - esses pequenos fatos se somam ao cansaço acumulado na semana inteira de trabalho e tudo acaba parecendo mais difícil, mais longe, mais caro, menos atraente e assim por diante...

Mas hoje é hoje e quero fazer diferente... so wish me good luck!!!

Em homenagem ao dia que vai chegar The Boomtown Rats com "I Don't Like Mondays", enjoy it!



letra aqui

ps: reparem na incrível atuação de Sir Bob Geldof e cia, impagável - cada dia que passa eu gosto mais desses clipes antigos


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Sobre a entrevista de ontem, apenas um comentário...
As companhias de telefonia celulares ainda têm de percorrer um caminho bem longo até conseguirem conectar todos os seres humanos da terra apropriadamente.
Meaning: não rola fazer entrevista com alguém que está com tosse, ao celular, dentro de um ônibus, em plena turnê, viajando em uma highway texana...

quinta-feira, 24 de julho de 2008

back on track

Após o breve e raro momento de "tranqüilidade" no trabalho, tudo se une como uma bola de neve que cai em cima da cabeça mais uma vez!

São notas para o site e a revista, pauta disso, tradução daquilo, entrevista aqui, matéria ali, telefonemas, e-mails... Correria e loucura o que mostram que aparentemente o ritmo voltou ao normal.

Hoje?
Uma pauta sendo terminada nesse exato momento, duas entrevistas para rolar na parte da tarde por telefone. Depois é colocar tudo no pc, arrumar o que tem que ser arrumado, enviar o que tem de ser enviado, e focar na minha matéria.

Com que vou falar hoje?

Zakk Sandler, baixista do Black Tide, "sensação" do metal gringo. Seja pelo fato de que a banda inteira é menor de idade, o vocal Gabriel Garcia tem só 15 anos, o resto tá em média com 20, também porque ano passado - ainda sem ter lançado o primeiro disco Light From Above, eles dividiram o palco principal do Ozzfest com o próprio Príncipe das Trevas e o Lamb Of God. Mais incrível? Mesmo a maioria deles não tendo visto NADA dos anos 80, o metal dessa época é a base do som deles, que mesmo não sendo meu estilo de música favorito, realmente me impressionou. Tem um pouco de Iron, Judas e uns vocais a lá Axl Rose, segundo Gabriel sua principal influência.



Então vamos ver no que dá!


Ficou curioso? Quer saber mais?
Entra no MySpace deles


letra de "Shockwave" right here
fotos Black Tide divulgação
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Sobre o último post: Terminei o colar que comecei anteontem e ficou lindo! Como eu suspeitava ele realmente não ajudou na ansiedade, mas ela passou com a ajuda do post anterior e... paçoca!

quarta-feira, 23 de julho de 2008

para matar curiosidade própria (e quem sabe alheia)

Pensando no post de ontem me veio o sr. INSIGHT.

A ansiedade é resultado do sentimento, e meu dedinho do pé vem doendo, o que significa mudanças...

Bom, o tempo (como o senhor da previsão me disse hoje no rádio) que estava com dias bonitos e ensolarados, já está fechando... o que mais será que vem por ai?

Acho que eu deveria saber melhor que ninguém, pelo menos até aonde a vida me deixa saber... mas e o medo de entender tudo? E a coragem de tomar atitudes necessárias?

Ai, a Paula faz o que aprendeu durante a vida, LEVA COM A BARRIGA e claro se fode mais um pouco. Por que sou tonta e acho que às vezes é mais facíl lidar com o que se está acostumado, do que tentar o novo. Afinal antes a merda que se conhece do que a desconhecida, né? Filosofia LOSER total!!!

E me pergunto, cadê a urgência que me leva sempre e não me deixaria continuar isso tudo? Bom, acho que perdi em algum canto do quarto, e ela achando que foi esquecida, desprezada, resolveu se encolher e me fazer entender que preciso dela, pelo menos para me equilibrar.

E o resumo de tudo é que mais pirado do que eu e este post, só Mike Patton...


letra de "God Hates A Coward" aqui

domingo, 20 de julho de 2008

quase famosos



Stillwater e minha música favorita deles "Love Comes And Goes"

letra de "Love Comes And Goes" aqui


Quase Famosos
(Almost Famous, 2000)
Direção: Cameron Crowe
Roteiro: Cameron Crowe

Elenco:
Billy Crudup ... Russell Hammond
Frances McDormand ... Elaine Miller
Kate Hudson ... Penny Lane
Jason Lee ... Jeff Bebe
Patrick Fugit ... William Miller



Na minha humilde Quase Famosos é um dos filmes mais inspiradores ever! Demorei anos para assisti-lo, mas a vontade de assistir apareceu desde a primeira vez que vi o making of na televisão. Lembro muito bem quando foi que finalmente sentei a bunda no sofá para assistir. Era uma tarde de sábado, a primeira vez que fui à casa da Luzia, que na época namorava meu pai. O filme foi duramente escolhido entre os inúmeros títulos da dvdteca do Pablo, filho da Luzia, que é repleta de coisas divertidas e interessantes, coisa que pude provar anos mais tarde.

A experiència foi de amor a primeira vista. Os filmes do Cameron Crow realmente mexem comigo. Seja com Singles ou Jerry Maguire, mas Almost Famous ganha deles de longe e reina em absoluto.

A experiência foi tão envolvente que não demorou dois minutos para que eu me sentisse no meio daquela história, onde um garoto de 15 anos vai atrás de música e acaba vivendo coisas incríveis. Tenho que confessar, eu quis ser William Miller! Afinal de contas quem não gostaria de sair de sua vida pacata e mergulhar no mundo do rock, ir para a estrada com "a banda", conhecer lugares, pessoas, viver música e ainda ser pago para contar como foi essa vivência?



Praticamente um sonho! Naquela época pelo menos, quando tudo realmente parecia um sonho. Hoje o cinismo em tudo é tão grande que... bom melhor nem continuar.

O filme acabou e eu chorei em "Tangerine". Fazer o que? Sou chorona mesmo.
Depois disso assisti umas milhares de vezes e não adianta, não me canso!
Amo de paixão.





"Tiny Dancer", na melhor versão do mundo!

letra de "Tiny Dancer" aqui

sábado, 19 de julho de 2008

the real thing

Incrível como ouvimos mil coisas diariamente, mas escutando poucas.
Já ouvi "Falling Into Pieces" do Faith No More dezenas, centenas, milhares de vezes, mas foi só hoje que ela realmente me fez sentido! Descrevendo diversos momentos da minha vida, acho que ela vai me acompanhar para sempre. Caiu como uma luva na minha vida e se tornou música-tema. E nem preciso falar nada sobre o baixo dessa música... simplesmente wicked!


letra de "Falling Into Pieces" aqui

ps: essa música não tem clipe oficial, por isso foi esse mesmo!

sexta-feira, 18 de julho de 2008

programação interrompida para um surto básico


Mental note: ouvir a Aimee Mann é sempre um bom começo


vídeo: Amy Mann - "Wise Up" here

Que vontade de desabafar o não assunto.
De dar um reset no mundo, voltar a ter dias.
Saudades de ser iluminada pelo sol sem incomodo algum.
Saudades de mim mesma...
Saudades da minha vida que parece estar em um eterno Stand By!

Inspirada por palavras minhas, pensamentos próprios, momentos (in)oportunos, imagens de outros, sentimentos alheios, confusões internas, externas, compartilhadas e/ou não.

Me sentindo meio cheia e meio vazia.
Querendo praia e campo, sol e chuva, dia e noite, um mundo e um universo. Sendo gêmeos intensamente. Sendo e cuidando da minha loucura. Fingindo que tudo está ÓTEMO. E torcendo intensamente, usando toda minha força pelos projetos alheios, enquanto os meus não dão o ar da graça.

Afinal de contas há sempre o interesse. Me chame de cínica, mas se eu quero o teu bem é porque busco o meu também. Emano o bom hoje, para receber de você amanhã.
Dá pra mim? Ou nem mereço?


quarta-feira, 16 de julho de 2008

um ser perdido

Um dos exemplos mais recentes de que genialidade não significa inteligência, com vocês, Senhoras e Senhores Travis Meeks e seu Days Of The New.

Tendo pai músico, Travis aprendeu a tocar quando tinha apenas nove anos de idade e sete anos mais tarde formou o Days Of The New, banda com a qual conheceria da noite para o dia o que é fama, sucesso, dinheiro... chegando ao "topo" do mundo e pouco tempo depois levando um belo tombo do qual ainda não parece ter de recuperado. Dependente de droga desde então, Travis foi até foco de um reality show do canal A&E Mundo, que mostrou a luta de sua família para livra-lo da droga, no caso "crystal meth" - em português metanfetamina.

Presente em minha vida desde a primeira vez que ouvi "Touch, Peel and Stand", ouvir Days Of The New é algo enriquecedor, é como se fosse preenchedor de alma. Afinal é o que eu sinto vindo de Travis, seja tocando violão ou nos vocais... muita alma.

E uma pergunta martela na minha cabeça... Ser dono de um DOM te transforma em um ser "desequilibrado"?

Aqui um dos bons frutos de Travis...


Letra de The Downtown aqui

domingo, 13 de julho de 2008

música para acordar, dormir, pensar, andar, chegar, sair...

Cansei de falar sobre as minhas longas caminhadas de ida/volta do trabalho. Realmente acordar cansada pensando que para estar no trabalho no horário precisarei me vestir em 10 minutos, e sair correndo me faz mal. E se começar o dia assim não é nada animador, imagina pensar na volta. Ok que entre uma e outra há um intervalo de mais de oito horas, mas mesmo assim não é nada encorajador. E por isso sou muito feliz por ter um MP3 Player. Ele não é o iPod que eu pedi a Deus, mas tudo bem. Primeiro porque funciona (às vezes, naquelas), segundo porque foi presente de Natal do irmão, mas principalmente porque ele me faz companhia e praticamente conversa comigo. Ele "encarna" praticamente quem (eu) quiser e pode me fazer pensar na vida e suas questões mais profundas, como simplesmente me dar vontade de dançar.

Música é meu combustível.

Com ela passo horas na frente do computador, às vezes até esqueço de comer e dormir. Me empolgo no banho, como falei no post passado, e acordo os vizinhos quando tô com insônia e algo que eu adoro está passando no rádio.

Ultimamente a trilha sonora de minhas caminhadas profissionais tem sido uma só, por algumas razões...

- Não resisto ao pop, fato esclarecido previamente

- Ainda sou 40% adolescente, afinal de contas idade não é nada, estado de espírito é tudo

- Paramore tem uma mina no vocal, o que facilita a minha cantoria sem eu desafinar (muito!)

- Resumindo: me anima o dia!


Normalmente ouço o disco inteiro, parte na ida, parte na volta.
Quer "entender" o por que? Ouve aí a segunda música que ouço no dia!


letra de "That's What You Get" aqui

sexta-feira, 11 de julho de 2008

then POP goes my heart

Nasci e cresci ouvindo a banda mais pop do mundo. Ok! Afinal de contas quem não conhece Paul, John, George e Ringo? Mas não podemos massificar, certo? Há níveis no mundo pop que medem qualidade entre outros atributos, mas vamos encarar que POP é o que todo mundo conhece, afinal a palavra deriva de POPULAR, certo?

Acho engraçado como essa palavra pode ter diversos significados em diferentes momentos da vida. Por exemplo, quando a gente nasce, putz... ela nem cabe na nossa vida. Mas a partir do momento em começamos a viver de fato em sociedade, ela passa a ter uma importância, que às vezes parece ser vital.

Popularidade na escola é como um reflexo, no qual todos queremos parecer bem na foto, né? Bom ai a gente cresce e se divide em dois grupos:

- aqueles que sempre terão isso como algo extremamente importante

- aqueles que aprenderam que ser "o gostosão" do lugar não é tão enriquecedor para a vida

Hoje me encontro no segundo grupo. Passei anos da vida, morando no interior, buscando ser uma das meninas, com pai fazendeiro, dono de casa de câmbio, super empresário ou médico hiper-ultra-mega respeitado. Querendo roupas da Giovanna Baby, Surf More e Pakalolo. E fugindo do fato de que era realmente feliz brincado com os meninos, jogando futebol, vôlei, basquete e espirobol. Correndo ou andando de bicicleta o dia inteiro na rua. Mas há "males" que vem pra bem, certo?

Um dia acordei e vi que ser menosprezada, furtada e humilhada (olha que não estou fazendo drama, é tudo verdade!) por aquelas pessoas que eram a imagem do que eu gostaria de ser e vi que isso não era algo que eu queria para a minha vida. Então, simplesmente saí dessa. Achei pessoas com as quais eu podia fazer tudo isso que eu gostava de fazer com os meninos e ainda por cima podia falar sobre eles.

Deixando os traumas de lado, porque ainda não achei o caminho para de fato supera-los, vamos ao que interessa.

Voltando ao tópico POPULARIDADE.
Meu negócio é ROCK, acho que isso já ficou bem claro há tempos, mas tenho praticamente um pé inteiro no pop. Não sei se é a facilidade de pegar uma letra, ou o lado dançante que eles usam para me hipnotizar, mas o fato é que no final sempre caio como um patinho. Não levanto a bandeira e digo que é a melhor música do mundo, mas tem sim suas exceções, como Juntem Timberlake e Madonna - mas não juntos, por favor!

O lance é que gosto de dançar, no banho, na frente do espelho enquanto arrumo o quarto, em shows... E nada melhor do que música pop para fazer exercícios seja algo mais para o eletrônico, como David Guetta - dica dada por Maddie herself, ou mais sexy como Beyoncé.

O lado bom de tudo isso é que nunca ninguém tem que me ver fazendo isso, mas acho que nunca avancei essa fase da pré-adolescência. De qualquer forma acabei por abraçar esse meu lado há algum tempo, porque também ninguém consegue cantar "I'm only happy when it rains..." 100% do tempo. E essa é a razão do vídeo de hoje. Celebrando a liberação pop - e um esclarecimento, só porque eu ouço não quer dizer que concordo com as atitudes do ser humano, tá?! - com vocês, Miss Britney Spears - "Break The Ice"


letra aqui