sexta-feira, 27 de abril de 2007

bom ou mau, gosto é gosto...

Onde quer que eu vá, as pessoas sempre acabam julgando meus gostos de alguma forma, seja o musical, cinematográfico, gastronômico. Ok, isso não é um "fenômeno" que acontece apenas comigo, mas é fato que não podemos agradar a todos. Para o mundo ser um lugar equilibrado, obviamente existem as pessoas que pensam o contrário. Gente que não tá nem aí para a opinião dos outros. O ruim é aquele tipo de gente que quer impor a opinião delas. Como temos que conviver com pessoas diferentes (afinal o mundo seria um lugarzinho bem tedioso se todos fossemos iguais, certo?) o lance é respeitar!
Hoje posso dizer que passei da fase de sentir vergonha (de muitas) das coisas que gosto. Quem me conhece sabe que vivi a “era boyband” intensamente. Sou uma criança que ama desenhos da Disney como A Pequena Sereia, Alladin, A Bela E A Fera, etc até hoje. Adoro ver os famosos "Chick Flicks" (filmes de garotas), como Legalmente Loira (1 & 2) e O Diário de Bridget Jones. Além de filmes adolescentes como American Pie e coisas do tipo. O que posso fazer se eles me divertem?! E foi para falar desse tipo de filme que resolvi postar hoje.
Adoro passar algum tempo em casa quando a família está reunida, porque com eles compartilho boa parte desses gostos. Foi com eles que vi o primeiro filme abaixo. Eu já tinha visto o trailer dele, e para falar a verdade não me interessei muito, porque achei que fosse um filme de terror, estilo que não me agrada tanto assim. Mas depois de muita insistência acabei sendo vencida por meus queridos hermanos e resolvi me acomodar bem no sofá para assistir. E não é que eu gostei....

O Pacto (The Covenant, 2006)
Direção: Renny Harlin
Roteiro: J.S. Cardone

Elenco:
Steven Strait ... Caleb Danvers
Laura Ramsey ... Sarah Wenham
Sebastian Stan ... Chase Collins
Taylor Kitsch ... Pogue Parry
Chace Crawford ... Tyler Simms
Toby Hemingway ... Reid Garwin




O Pacto conta a história de quatro garotos que como descendentes das famílias que fundaram Ipswich (colônia de Massachusetts) por volta de 1600 conhecidos como "Filhos de Ipswich" nasceram com poderes especiais. Ligados pela amizade e pelo pacto de silêncio que seus antepassados fizeram há mais de quatro séculos, eles começam a se preocupar quando o corpo de um jovem é encontrado após uma festa. Depois desse acontecido, segredos começam a ser revelados e coloca em risco o pacto que vem protegendo suas famílias.
Uma das coisas que mais gostei é o fato de que são garotos nos papéis principais. Normalmente bruxaria e assuntos sobrenaturais estão sempre ligados à garotas que são de todas as formas possíveis torturadas socialmente por pessoas normais e idiotas. Achei um bom jeito de passar o tempo! Só a cena final achei mesmo meio apelona, mas acho que isso já se tornou uma tradição, né?


No dia seguinte foi a vez de algo mais light...


Garotas Malvadas (Mean Girls, 2004)
Diração: Mark Waters
Roteiro: Tina Fey

Elenco:
Lindsay Lohan ... Cady Heron
Rachel McAdams ... Regina George
Lacey Chabert ... Gretchen Wieners
Amanda Seyfried ... Karen Smith
Lizzy Caplan ... Janis Ian
Jonathan Bennett ... Aaron Samuels
Tina Fey ... Ms. Norbury



Garotas Malvadas conta a história de Cady Heron, adolescente de 15 anos, que começa a freqüentar uma escola pública pela 1a. vez. Criada na África por seus pais zoólogos, Cady foi educada em casa e acaba descobrindo quão complicada pode ser a vida de uma pessoa nova em um colégio nos Estados Unidos. Hierarquia de popularidade e os perigos que uma língua afiada pode lhe trazer. Com direito a vingancinhas e tramas entre garotas que em um ponto ou outro da vida você já chegou a considerar. Bom, eu pelo menos fiz... sem levar a diante, claro!
O elenco de comediantes do Saturday Night Live ajuda a história ser mais engraçadinha. Tenho que admitir ser fã da Tina Fey.
Resumindo, o filme me fez rir e como era isso mesmo que eu estava esperando, pra mim isto é que importa.

* este post estava programado para ser colocado no ar semana passada! oops...

terça-feira, 24 de abril de 2007

Evanescence



Essa cena aconteceu na noite de sábado passado (21/04), no Palestra Itália, famoso Parque Antártica. Fui a trabalho, acompanhada do meu mano... mas uma pessoa gordinha e querida me fez falta!



*Nota mental: não chorar pelo leite derramado!





Do início...
Não cheguei a tempo do de ver o Luxúria, já que a chuva causou! Mas o Silicon Fly, grupo uruguaio que tocou antes do Evanescence me divertiu. Tinha visto um clipe deles (dois dias antes) e a música respectiva era uma balada. Achei meio bobo, eles que me desculpem mas jurava que era algo bem americano pop, tipo Nick Carter e fiquei com uma impressão errada. Fiquei surpresa com a banda ao vivo. O som é bem legal, o vocal é da hora. O show acabou e eu quis ouvir mais! Pena que não é todo mundo que pensa como eu. Ou pelo menos tem o mesmo respeito. O público brasileiro é muito infantil. OK, você comprou o seu ingresso exclusivamente para ver Amy Lee e companhia. Passou (por incrível que pareça) 11 dias na fila em frente ao estádio. Não podia mesmo esperar a hora certe da banda entrar na sua? Me sinto muito sem-graça de ver pessoas no público mandando bandas de abertura tomarem no piii e coisas do tipo.
Muita gente não entende que eles não estão lá pra roubar o show do artista principal e sim entreter a galera enquanto esperam. Tudo bem, se você não curtiu o show, mas esse é o trabalho deles. Ninguém vai ao seu lugar de trabalho e te xinga, não é mesmo?
Saber que as pessoas não possuem respeito pelo próximo me entristece. Principalmente aqui no Brasil, país onde todo mundo fala tão bem do público. Não precisa se declarar pra qualquer pessoa que esteja em cima de um palco, mas deixa o cara fazer o lance dele. Anyway...

O show...
Podem dizer o que for, mas o show foi bem legal!
Cantei feito uma louca e o mais legal foi o fato de que não acordei rouca no dia seguinte. Acho que essa é a vantagem de acompanhar loucamente todas as músicas com a vantagem de que quem canta é mulher. Ou viajei?
Saí de lá surpresa!
1o. porque depois de ouvir algumas músicas cantadas por Amy Lee ao vivo, admito que esperava algo meia boca. Mas ela mandou bem, segurou todas as notas e o fôlego durou o show inteiro. E olha que ela andou de um lado pro outro, pulou, rodopiou.
2o. não houve a histeria comum em shows de bandas onde o público principal é adolescente. Isto é, não fui atropelada por pessoas chorando ou carregadores de desmaiados.

O retorno...
A parte chata foi a volta. A região tava TOTALEMENTE parada! O meu bom humor quase foi embora, depois de ficar uma hora esperando pelo meu bendito ônibus. Vida de pedestre é bem triste!
Mas a noite acabou tranqüila e é isso que importa!
*Clique na Amy Lee e tenha uma surpresa!

quinta-feira, 19 de abril de 2007

o que te faz ganhar o dia?

O SER HUMANO é um BICHO FOLGADO!
Mas o que não são 5 minutos em nossa vida?
Após ser xingada por um idiota e esperar muito, conseguir atravessar a bendita Santo Amaro e chegar intacta do outro lado. Estava crente de que minha volta para casa seria regada a muito mau humor por conta do episódio que tive com um bicicleteiro* tonto que me xingou (ele nem merece que o mencione mais nada!) e a revolta sobre o caso, mas me surpreendi.

A curiosidade tomou conta de mim. No momento que eu passava por um ponto de ônibus, o mesmo que vejo duas vezes ao dia, quando um rosto me chamou a atenção! Ao mesmo tempo chegava um ônibus que causou comoção entre as pessoas. Um mar de gente começou a se movimentar em direção a porta de entrada e em pleno lusco-fusco uma dúvida me rondava a cabeça. Será que é ela?
Tenho uma memória fotográfica boa e como pessoas dizem visão de falcão, seja dia ou noite. Mas ao mesmo tempo sou a rainha de confundir as pessoas quando estou desatenta. Como não pretendia pagar um mico gigantesco na frente de tanta gente, pensei 2 vezes.

Fazia muito tempo que não encontrava a Elaine. Mesmo essa moça toda chique, de conjuntinho preto, calça + blazer, sapatos de salto alto e cabelo preso não se parecendo em estilo com a pessoa que eu lembrava, achei que valeria a pena ver se era a tal.

A melhor parte, depois do abraço de OI + SAUDADES, foi como consegui a atenção dela. Durante o minuto que ela olhava para o itinerário do ônibus eu ainda me perguntava se era ela. Ao mesmo que tudo parecia lento, aconteceu rapidamente. Quando dei por mim estava dizendo alto:
- Não pega esse não!
Como se não pudesse dizer algo que fosse mais incisivo e direto como:
- Elaine?!
Acho que o medo de cometer uma gafe após ser xingada por um idiota poderia acabar com o restante do meu dia.
Como o esperado, ela não entendeu nada, assim como as outras pessoas que estavam lá. Então, fiz algo que deu certeza a quem assistia a cena de que eu era louca. Bati na Elaine com o meu guarda-chuva de Vovô. Mas pera aí, de todos meus defeitos Joselita eu não sou! Não usei força, foi algo parecido com uma velhinha, cutucando alguém no ombro.
Ela olhou com surpresa... e eu estava certa! No total são 4 anos sem nos encontrarmos.

A Elaine que conheci há quase 10 anos, Nerd Selvagem mudou! O aparelho fixo se foi, os cabelos pareciam castanhos e não mais ruivos. Calça jeans, botinha de camurça e suéter de lã preto deram espaço a uma mulher de negócios. Estava vendo uma futura administradora de empresas e não mais uma veterinária. Realmente a vida, assim como o mundo, dá voltas. O principal exemplo disso, a garota que não queria saber de namoro ou qualquer tipo de compromisso, será a primeira de nós (Ela, Eu, Thais, Lilian, Leticia e Nath) a se casar!

Por outro lado, ela continua a mesma! Conversamos muito! Foi quase uma hora de histórias. Uma pequena tentativa de colocar as mil coisas que aconteceram durante esse tempo que não nos vimos. Que saudades de quando nos víamos todos os dias. Das brincadeiras na hora do intervalo, as festas surpresa em cada aniversário. Os micos em dupla!

Adoro reencontros inesperados.
Adoro relembrar tempos bons.
Adoro conversar com a Elaine... é sempre muito bom!
Uma besteira quase me tirou do sério, mas no fim tudo ficou bem melhor!!!
Adoooro!


Elaine, Eu, Lilian & Leticia



* expressão muito comum em Maringá, usada para se referir a pessoas que andam de bicicleta e não possuem nenhum respeito pelos outros: pedestres, carros, animais...

terça-feira, 17 de abril de 2007

quebrando a cabeça...


Meu fascínio por quebra-cabeças vem desde quando era pequena. Começou com aqueles de 30 peças que formavam imagens do Pato Donald. Mas com o passar do tempo revistas de colorir, bichos de argila, pinturas com aquarela foram sendo deixados para trás junto com o quebra-cabeças. Principalmente porque não tem graça alguma ficar montando a mesma imagem mais que uma vez, né?
Há dois anos atrás, uma pessoa muito querida chegou com um pacote imenso da loja de brinquedos. Ele entregou para o Krikor e nos incumbiu de transformar pecinhas em uma imagem do Castelo de Cochem, Brauselay, Alemanhã. No final foram meses de trabalho, já que não é todo dia que ambos tinham vontade de resolver aquele problema. Ao contrário dos indianos que montam maravilhosas mandalas no chão com areia colorida, para desmancha-las no instante seguido de completar o desenho não sou tão evoluída.
No total foram 1.499 peças, já que no fim uma infeliz ficou faltando! Mesmo assim, a satisfação de ver seu trabalho completado foi imensa.

Retomei a brincadeira com um presente lindo que ganhei da Dri. Montei esse "quadro" de Renoir, em poucos minutos, já que ele é bem pequenininho.
Isso me deixou com muita água na boca. Alguém tem em casa um quebra-cabeças que nunca teve coragem de encarar por conta do número absurdo de peças?
Eu to afim... e você?


Pierre-Auguste Renoir,
Banks of the Seine at Asnieres. c.1879.
Oil on canvas.
National Gallery, London, UK
*imagem retirada do site: Olga's Gallery

segunda-feira, 16 de abril de 2007

de cara nova

Bom, por enquanto as coisas vão ficar assim mesmo! O tempo tá curto, a dor de cabeça tá grande e daqui a pouco vou testar o meu inglês. Realmente queria que esse blog ficasse mais com a minha cara, mas ainda não consigo visualiza-lo direito. Tá tudo meio blurry! Mas acho que consegui deixar com um jeito mais meu. Vamos ver por quanto tempo esse esquema de cores dura, né? Como a pessoa responsável pelas fotos do Pic-Nic não me mandou nada, o post vai ter que esperar mais um pouco!
Por enquanto uma dica. O filme do fim de semana foi:



B13 (Banlieue 13, 2004)
Direção: Pierre Morel
Roteiro: Luc Besson & Bibi Naceri

Elenco:
Cyril Raffaelli ... Damien Tomaso
David Belle ... Leïto
Taha ... Bibi Naceri



Finalmente um filme francês divertido que NÃO tem:
Gérard Depardieu ou Jean Reno.

*informações: IMDB

terça-feira, 10 de abril de 2007

quem quer... trufas?

Essa é a semana do chocolate. Pelo menos para mim! ainda tenho alguma coisa em casa e a academia pode esperar mais um pouco. Afinal ai vem o outono, pra que se preocupar em aparecer de bikini?
Mas vim aqui pra fazer propaganda de alguém que merece! Uma pessoa trabalhadora que venho conhecendo faz um tempo. Todo dia ele me atormenta falando de delícias culinárias que vai fazer ou já fez na hora que estou no trabalho e morrendo de fome.
Sabia que ele, Sr. Lucas "Gump" Machado, havia feito faculdade de gastronômia mas os verdadeiros dotes na cozinha ainda eram desconhecidos.
Mas isso acabou no sábado passado. Quando resolvi degustar uma delicinha que ele me mandou! Estava ouvindo falar sobre as benditas trufas há algumas semanas, mas elas nunca vinham parar na minha mão.
Tive o privilégio de escolher o sabor que queria e olha, não me arrependo! Talvéz o único arrependimento que tenha, ter sido come-la na companhia de alguém. Porque a danada é mesmo muito boa... Tão gostosa que não dá vontade nenhuma de dividr. Você fica é querendo muito mais, lambendo os beiços e as pontas dos dedos!
A quantidade de Conhaque tá perfeita, por mais que o chef em questão ache que não! A noz não rouba a atenção do chocolate e vice-versa.
Por isso digo que a minha Páscoa começou algumas horas antes e em ÓTIMO ESTILO!


Agora sim a propaganda em si:
Quem quiser trufas ou pães de mel, pode me avisar porque ele aceita pedidos, seja pequenos ou grandes!

coelinho da páscoa que trazes pra mim?


Páscoa para mim é sempre uma época boa!
Pelo lado óbvio, CHOCOLATE é uma delícia! Segundo, ganhar coisas legais é sempre muito divertido. Terceiro... motivo pra "festa", né?
Quando era pequena, fui bem mimada. Uma das coisas mais legais de quando eu era menos era quando chegava a Páscoa e ao invés de ganhar apenas ovos de chocolate como todo mundo, ganhava um "super" coelho! Ele era muito bonito, nada de camada fina de chocolate ruim, era uma delícia feita com todo amor e carinho pela Tia Inha, minha tia. Com o tempo fui crescendo e mesmo contra a minha vontade, já não me animava tanto pelo fato de ser um coelho e sim porque era um chocolate bom!

Ter irmão mais novo é realmente um saco às vezes, mas da Cau não posso reclamar... muito.
Os sete anos que nos separam, fizeram com que eu a tratasse mesmo como minha bonequinha! E uma das coisas que aprendi cedo era animar as coisas no feriado mais gostoso do ano, gastronomicamente falando.
Eu e meu irmão (super adultos na época, com 7 e 5 anos) resolvemos continuar a tradição familiar! Acordar mais cedo que a gordinha (coisa que era difícil já que a menina antigamente madrugava) e brincar de coelhinhos.
Pegar talco, sujar os dedinhos e imprimir pegadinhas no chão.
Parece bem bobo, mas me divirto com pouco mesmo! E nada mais legal que ver uma pessoinha de quase um ano, engatinhando e se agarrando nos móveis (já que ainda não sabia andar direito) e ficar feliz de ver algo colorido em um lugarzinho escondido.
Porque afinal de contas, naqueles dias ela ainda não podia comer chocolate, pelo menos não muito, né? Fizemos isso durante algum tempo, até ela entender que o ovo que ganhava antes vinha do "teto" da loja.
Mas tenho que dizer... Bons tempos aqueles!

quinta-feira, 5 de abril de 2007

e a bola rola...

Começar algo no "mundo real" é fácil, por mais complicada tenha sido sua trajetória até o dado momento. Afinal é só dar o primeiro passo com o pé direito!
Mas e aqui? Como eu faço?
Mesmo eu não me sentindo supersticiosa, tem certas coisas que parecem vir com o DNA...
Como o velho hábito do Vovô de desvirar chinelos (de quem quer se seja), que aparece no seu caminho virado para baixo. Dando azar ou sorte, isso acabou virando algo como herança de família. De meu Vô, para minha mãe, dela para mim e quem sabe do amanhã?
Ou então, bater na madeira quando alguém fala algo terrível.
Que diferença isso faz eu não tenho a mínima idéia, mas eu não me contenho e acabo batento na bendita madeira!
Isso me faz lembrar de uma música que eu gosto muito..."The Impression That I Get" do Might Mighty Bosstones, (Let`s Face It, 1997).
Que demorei anos para realmente parar e pensar na letra... sabe como é, eu ficava animada demais toda vez que ela tocava para parar e reparar no que ele estava falando!).
Um skazinho gostoso que tem como refrão isso:

"I've never had to knock on wood
But I know someone who has
Which makes me wonder if I could
It makes me wonder if
I've never had to knock on wood
And I'm glad I haven't yet
Because I'm sure it isn't good
that's the impression that I get..."


Se é ruim, faz mal, realmente não sei...
Só sei que as vezes é maior que eu... na hora que vi, já dei meus três "knocks" na madeira mais próxima!

Se você tiver idéia de como devo começar BEM esse blog, me avise, ok?
Eu fico por aqui mesmo...
Torcendo para que as coisas dêem certo!

quarta-feira, 4 de abril de 2007

NOVO!

Esse é o meu novo blog em ação!
espero que ele tenha mais sorte que os anteriores...
vamos ver até quando ele dura...