quinta-feira, 28 de agosto de 2008

um mistério

Ontem não foi a primeira vez que ouvi uma pessoa falar que lê isso aqui, mas que não comenta por ter vergonha. E isso me faz parar para pensar... por que?
Vergonha de que?
É algo que eu escrevo?
É como eu escrevo?
Bom, se você está aí, lendo isso e nunca comentou / quase nunca comenta, só me diz por que do silêncio....
Ou simplesmente me diz um OI para eu ver que não estou falando sozinha, ta? Nem precisa ficar com vergonha, se quiser até olho para o lado, tá? Mas se não quiser, ok, mas eu ia achar bem legal!


ryan gosling… ahhh

Empolgada porque assisti semana passada Diário de uma Paixão (The Notebook, 2004) fiquei pensando sobre o que eu acho de Ryan Gosling... então minha irmã me mostrou esse vídeo, e concluí que estas são as minhas impressões dele...

Talentoso, bonito, inteligente, simpático, engraçado e dança salsa...
Duvida? Vê o vídeo...

E me pergunto, será que ele é perfeito?
Não pode ser! Provavelmente ele deixa o acento da privada levantado. (Comentário costumeiro de mulher com dor de cotovelo! Fazer o que?)
Esperando pacientemente para ver Um Crime de Mestre (Fracture, 2007) e Half Nelson (2006)


ps: não é qualquer um que consegue deixar a Ellen sem graça, como ele conseguiu!

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

open letter

Minha querida Maria,
Como você está hoje? Espero que muito bem… Afinal de contas não é todo dia que fazemos 18 anos de vida, né? Caso queria saber, eu estou bem, mas um pouco pra baixo. Assim como não é todo dia que você completa 18 anos, não é todo dia que vejo minha irmã caçula se tornando uma pessoa adulta, o que me faz lembrar o quão velha eu estou ficando.


E de pensar que tudo começou quando eu tinha 4 anos, o Dani tinha 2 e a Tia Inha sempre falava: “Pede para os seus pais mais um irmãozinho” E isso me parecia algo legal, afinal… quando se é criança tudo é motivo de festa, né? A Mari tinha acabado de nascer a idéia de ter um bebê em casa parecia divertida. E foi assim durante um tempo.


Várias coisas aconteceram e estávamos de mudança para Maringá, quando recebi a grande nova. Para ser honesta, não me recordo de como me contaram que você viria, só sei que a partir de um certo momento passei a viver a experiência de esperar por você intensamente. Como o Dani já existia o pensamento de dividir tudo já existia e não era mais uma preocupação. Vi a barriga da mãe crescer, os enjôos constantes (que eu creio serem a razão do meu trauma com vômitos!), as roupinhas que chegavam pelo sedex de São Paulo, mandadas pelas tias que mesmo distantes continuavam sendo corujas. Foi então que chegou o dia de ir ao médico, e como toda boa família maringaense fomos os quatro para te ver na tv. Ok, no ultra-som… e descobrir o que estava por vir.


Eu queria menina, é claro! Já o Dani, queria um menino. E para que todos participássemos um trato foi feito antes de entrarmos na sala do doutor. Se fosse menino, eu daria o nome. Se fosse garota, ele escolheria. Por isso se você não gosta de Claudia, a culpa não é minha, tá?


Quando o médico falou que seria uma garota, um sorriso apareceu no meu rosto e não saiu mais, mesmo eu querendo muito te chamar de Marcio. E aí veio a preocupação de que o Dani escolhesse um nome bem diferente como Willy Kitty ou Adora? E no fim, não é que seu nome saiu mesmo da televisão?! Eu queria Ana Claudia, que nem a minha amiguinha da escola, mas ele preferiu algo mais simples, por isso ficou apenas Claudia, inspirado na mocinha da novela Mico-Preto, papel da Louise Cardoso. Mas no final ele fez um bom trabalho, afinal Ana Claudia nem ia combinar com Maria, né? Ainda mais levando em conta o fato de que naquela época não nos preocupamos em descobrir o que o seu nome significava.


Mas o mais difícil foi sair do médico e fazer mistério, e não contar para ninguém de São Paulo o que estava por vir. E você pode imaginar, pelo que conhece da família, que o segredo durou cinco minutos, né? A partir daí foi esperar mais um pouco. Berço, enxoval, tudo pronto e dois irmãos muito ansiosos com a sua chegada. Fizemos os pais prometerem que nós iríamos para o hospital junto independente da hora para ver você o mais rápido possível, mas você também tinha de resolver nascer em uma madrugada gelada? Ao contrário do que vemos em shows de maternidade hoje em dia, não pudemos ficar com a mãe. Então passamos a noite inteira encolhidos e enrolados em cobertas no banco de trás de fusquinha, no estacionamento do hospital.


Ir para escola no dia seguinte sem te ver? Praticamente um castigo para uma pessoa tão ansiosa como eu. Mas finalmente a grande hora chegou e fomos eu, Dani e pai até o berçário te ver. Gente, mas que coisinha mais feia. Desculpa, mas você viu suas fotos de recém-nascida e é verdade. E ai você abriu o berreiro quando a enfermeira te deixou cara a cara com o pai e nesse momento descobri que você podia ser engraçada.


Quando você finalmente foi para casa achou presentes e uma madrinha ligeira que chegou de São Paulo no mesmo dia em que você nasceu só para te receber. Mil braços loucos para te dar colo. Eu fiquei quietinha só olhando, querendo pegar também. Mas todo mundo dizia que eu era pequena demais.


Após o frisson que você causou nos primeiros dias eu aproveitava quando a mãe estava no banho para te pegar, ninar, fazer carinho, trocar a fralda. Foi só depois de umas semanas que ela percebeu o porque de você sempre estar tão limpinha depois que ela saia do banho… E percebeu que eu podia ajudar.


Foi nesse momento em que me deram um presente…a boneca mais legal do mundo. Aprovaram meus cuidados e nunca mais te deixei. Foram colos, banhos, kekas, fraldas e mais fraldas. Tudo muito delicioso e que dá uma saudade enorme só de lembrar. Depois vieram as gargalhadas mais gostosas da face da terra, os primeiros dentes, os primeiros passos, as primeiras palavras… tudo tão mágico.


Hoje, 18 anos mais tarde vejo que o amor que tenho por você só aumenta e como já disse mil vezes e não me canso de dizer que me sinto muito orgulhosa toda vez que paro e vejo a pessoa na qual se tornou.


beijos,

Antônia



“especialmente” para você



e me pergunto, como não amar

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

um sonho...


Desde que me conheço por gente eu canto… Já ouvi histórias de que quando tinha menos de dois anos sabia cantar em português, inglês, francês, japonês e italiano. Ta aí as vantagens de ter uma família multinacional… hahaha.


Ao contário da Maria, sempre fui na minha, quieta, meio “caipira” mesmo. Na verdade, sempre tendi para a extrema timidez. Falo que tenho vergonha da minha própria sombra e quem me conhece bem sabe que mesmo sendo faladeira, sou meio travadinha…


E o que fazer se se ama cantar e tem vergonha de fazer isso olhando no espelho por se achar uma tonta? Hum, claro… se trancar no banheiro, colocar o som no último volume, seja no radio relógio, mini-system ou até walkman e apavorar a vizinhança.


O problema é que não é só a vergonha de cantar na frente de qualquer ser que me apareça, seja ele conhecido ou desconhecido (com exceção da Maria que é a única pessoa nesse mundo que eu não tenho problema de pagar mico na frente de)… Tem também o porém que eu odeio me ouvir. E não venha me dizer que para todo mundo é estranho se ouvir, porque isso eu já sei… Pode parecer absurdo, mas até hoje, anos após eu ter me ouvido pela primeira vez, anos depois eu ter gravado a minha voz, eu ainda NÃO consigo NÃO fazer careta todas as vezes que me ouço.


“Drive” é uma exceção nisso, seja porque eu amo essa música de paixão e tudo o que a gravação dela representa, com quem foi, a época que marcou, por isso confesso que até me acostumei com a minha voz nela, mas sempre rola uma caretinha…


Por isso, depois de passar anos pensando… achei a saída.

E meu emprego dos sonhos é…

Tchan tchan tchan tchannnnnn….

SER BACKING VOCAL

Sim porque aí eu canto, mas não sou o centro das atenções.

Ta aí um dos muitos exemplos do que eu faria em uma outra dimensão!



Justin Timberlake - “Rock Your Body” letra aqui

sábado, 23 de agosto de 2008

she kissed a girl...

Depois de um post bastante “pertubador”… entretenimento!


Após cantar para os quatro ventos que beijou uma garota e curtiu, Katy Perry mostra que também tem sentimentos.


Ok vai, mesmo contando com muito pop dançante, seu disco de estréia One Of The Boys - que sai aqui no Brasil só no mês que vem - traz também baladinhas. E nada melhor do que baladinhas para equilibrar meu mundo. Afinal, Paula não é Paula se não tiver dança, fúria e balada na vida…claro que as doses de cada gênero vão de acordo com o humor.


Beleza, “I’ve Kissed A Girl” já torrou a paciência ou você nem curtiu… Dá uma chance pra essa música que você pode gostar. E uma curiosidade, Katy que hoje tem 23 anos, deu início à sua vida musical aos 15 anos e adivinhem o que ela cantava??? Música gospel… Por isso o ditado… esse mundo dá voltas!


Katy Perry - “Thinking Of You”



letra aqui
warning: esse vídeo é meio chocante para o que se espera de uma balada

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

why are you wearing that stupid man suit?

DONNIE DARKO

Toda a vez que eu vi esse filme terminei me sentindo estranha. Uma mistura de sentimentos incomoda e desesperadora. Pode parecer simples drama, mas nenhum filme me deixou assim antes. É engraçado, porque sinto como se não tivesse entendido nem um décimo dele e mesmo assim ele me fez chorar de uma forma que eu nunca tinha antes. Faz alguns anos que o vi e revi. Foram experiências seguidas, e desde então ele se mantém lá no fundo da minha consciência me lembrando que existe e que tenho de ver de novo, mas ao mesmo tempo em que sinto uma vontade enorme de fazer isso, o medo me afasta. Nunca fiquei descontrolada (sim, é uma palavra forte, mas é a certa) por conta de um filme e é bem estranho contar isso, porque ao mesmo tempo em que escrevo, vou lendo cada palavra e elas não fazem parecer que o que estou dizendo é verdade. Mas realmente é! O filme tem suas complicações, idéias que unem filosofia e física. Fala de teorias sobre viagem no tempo ao mesmo tempo em que tudo te leva a pensar que Donnie simplesmente é louco.


Até hoje não sei explicar minha reação ao filme. Talvez tenha de ver mais mil vezes para chegar perto de entender o que ele fez comigo, mas ainda me falta coragem. Não só coragem de entender o que realmente ele fez comigo, mas talvez coragem de ver que o fator nunca foi o filme em si, e sim a junção dele e do momento que eu estava vivendo na época que me fez reagir daquela maneira.



Sei lá, já indiquei ele à outras pessoas, conversei com quem assistiu e ninguém de perto sentiu o mesmo que eu. Vai ver que eu que estou ficando louca...
Uma coisa eu tenho certeza, "Killing Moon" do Echo & The Bunnymen nunca mais foi a mesma depois de Donnie Darko. Na verdade, após ver e ouvir o filme - porque a trilha dele é extremamente importante - passei a ouvir cada uma das canções que compõe a trilha de um jeito novo.


E é pelo fato de ter mexido tanto comigo, independente de eu sentir que não entendi nada, que acho esse filme FODA!




Imagens retiradas da Internet

moving out

Aviso Importante...

Este blog está de mudança para o WORDPRESS

veja a nova cara dele aqui

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

nostálgica

Essa música me acompanhou durante diversas noites em claro. Até hoje, mais de 10 anos depois, ainda tenho boas lembranças do Non Stop, época em que a MTV ainda tocava mil coisas desconhecidas e divertidas durante a madrugada inteira, quando a Soninha ou a Chris Nicklas vinham cheias de informações para alimentar meu cérebro.

Ainda não tive a oportunidade de passar a madrugada acordada para conferir a maratona lab mtv que agora faz parte da programação do canal, mas mesmo se for boa como parece não vai trazer a o sentimento gostoso que eu vivia nas pré-alvoradas de 97.

Paulinho Moska - "A Seta E O Alvo"


Letra aqui

ps: ele mudou de nome e não assina mais como Paulinho, mas acho bem estranho chamar apenas de Moska...

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

when harry met sally...

A cada dia que passa minhas opiniões vão mudando. Vou vendo que nada é certo e tudo DEPENDE de algo. E pensando bem acho que vida é isso, né? Viemos para aprender...


Conversando semana passada com o Denis - pessoa que recentemente apareceu na minha vida - sobre mil questões existênciais caí na "ultimate question" do filme, Harry & Sally - Feitos Um Para O Outro... que é:





"Tem como homens e mulheres serem amigos?"






No meu caso, com cerca de 20 anos de experiência de vida de relacionamentos que envolvem seres de sexo opostos eu preciso acreditar que sim. Se tem uma coisa que eu custei, mas aprendi, foi que meu ser é bem mais compatível com seres do sexo masculino. Após algumas e repetidas quedas do cavalo percebi que tenho muito mais afinidades com meninos. E vivências me mostraram que não sou a pessoa indicada para agüentar frescuras e joguinhos femininos, coisas inerentes do sexo feminino.


Entendo que deve ser frustrante para um cara ser visto como o substituto do amigo gay, mas digo que não me importo de ser vista como “um dos caras”. Pelo menos não na atual fase de minha vida. Isso no passado já foi um problema e é claro que é importante que de vez enquanto "os caras" se lembrem que acima de tudo o meu ouvido não é penico e em certos assuntos mantenham o mínimo de tato, mas me divirto um tanto com eles e suas besteiras.



O mais incrível... Não sei se sou eu a abençoada, mas por mais que as mulheres falem um monte, "my boys" sabem conversar de tudo... Até coisas sérias. Acho que na maioria das vezes eles precisem apenas de uma chance...




E para os meninos não se acharem demais, digo que realmente garotas estão em menor número na minha vida, mas as que se encontram presente pode ter certeza que foram escolhidas a dedo, porque só aceito as melhores.


Mas e você, o que acha?




Trailer assustador de Harry & Sally - Feitos Um Para O Outro


fotos retiradas da Internet

terça-feira, 19 de agosto de 2008

the house bunny

Forgive me, but I'm a sucker for chick flicks, specially if they have makeovers!


segunda-feira, 18 de agosto de 2008

update - enxurrada de shows...

E a agenda de shows para esse segundo semestre tem se mostrado um prato cheio para a alegria da Paula!

A seguir alguns dos shows que eu gostaria de ver...



Tem algum que está faltando e eu nem sei?

Com expectativas para uma possível volta do Incubus...
- tchan ran nan nannnn



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PS: CONFIRMADO... MADONNA NO BRASIL!
Dia 14/12 no Rio de Janeiro, no Maracanã e 18/12 em São Paulo, no Morumbi
Mas preparem-se os preços dos ingressos estão entre R$ 180,00 e R$ 600,00
Maiores informações nesse site


e ABOUT US FESTIVAL vai reunir DAVE MATTHEWS BAND, BEN HARPER e SEU JORGE no mesmo evento dia 28/09 em São Paulo na Chácara do Jóquei

o choro dele, a minha revolta

Finalmente, após 10 dias de Jogos Olímpicos nossa primeira medalha de ouro chegou. Foi graças ao desempenho de César Cielo que ela veio, na prova de 50m nado livre. Antes disso vieram cinco medalhas de bronze, sendo uma do próprio Cielo, três com o Judô (Ketleyn Quadros, Leandro Guilheiro e Tiago Camilo) e uma na vela com a dupla Fernanda Oliveira e Isabel Swan.

Emocionante é a palavra que eu uso pra descrever o que foi ver a primeira medalha de ouro chegando, mas tudo não só pela prova em si, que foi linda de ser vista, mas por tudo o que ela representa. Depois de ter nomes como Gustavo Borges e Fernando Scherer, que mesmo sendo vistos como ídolos, não conseguiram a marca que Cielo chegou, as coisas parecem se resumir sempre a superação.

A questão, ao meu ver, para os atletas brasileiros, não é só superar os outros competidores ou seus próprios limites - corpo e mente, mas superar todas as adversidades de ser atleta brasileiro.

Nem preciso dizer que as pessoas só lembram que a maioria dos esportes só existem em ano de grandes competições, né? Após ver a vitória de Cielo e o desabafo que o pai dele fez na televisão dizendo que a vitória do filho significa muito mais que uma medalha, mas é o resultado do sacrifício dele de ter conseguido mandar o filho para os Estados Unidos onde o nível de treinamento é superior. E que há outros pais se sacrificando para fazer o sonho de seus filhos e outros brasileiros se tornarem realidade, já que não há o mínimo apoio aos atletas... Prova explícita de que estamos falidos e nunca seremos pagos.

Como todo mundo eu fazia parte do coro que falava mal dos jogadores de futebol que após conseguirem grandes feitos fora do país não davam à seleção a importância devida, mas após ouvir as críticas do comentarista responsável pela parte da natação na ESPN Brasil me revoltei. E deveria é achar que eles são os certos. Como defender um país que não sabe da sua existência? Como lutar com toda sua força por algo em que ninguém acredita mais?

Treinar, abdicar de mil coisas, encarar competições se não se tem ajuda? Não é nem questão de incentivo, porque aqui as pessoas acham que isso é falar... vai lá, que você consegue... É simplesmente bancar mesmo, pagar os gastos, botar o povo para treinar direito, com estrutura. Onde a única preocupação seja dar o melhor de sí para na hora de conseguir um resultado numa Olimpíada a gente vença por ter talento e não dependa só da garra.

Somos lutadores, onde realmente superação tem de ser a chave, mas o mínimo que as pessoas que representam nosso país merecem é poder fazer seu trabalho com dignidade.

To falando isso porque o cara - desculpem não consegui descobrir quem é ele, e imagino que não deve ser qualquer um porque acredito no trabalho da ESPN Brasil, aposto que deve ter feito algo importante, de bom, mas o que ele "me" disse não desceu até agora - defendeu o comitê e a confederação de natação, dizendo que tem mesmo que rolar o "paitrocínio" isso é o certo até o atleta conseguir resultados. E que hoje em dia muita gente já recebe salário treinando por times, como o Thiago Pereira, no Minas e a Flávia Delaroli no Pinheiros. Tenha dó, né? Ele acha que está enganando quem vindo com o papinho? Ok, eles são ótimos atletas, mas conseguiram alguma medalha para o Brasil? Como nossos atletas vão ter resultados se não tem base para competir com outros países? Não to falando de vencer de um Michael Phelps da vida, mas obter resultados significativos.

Vontade de dar um tapa na cara de alguém assim. Sou contra violência, mas como ele tem a cara de pau de em um canal como a ESPN - do qual tenho o maior respeito - sair em defesa desse tipo de mentalidade? Não vivo de esporte, mas não precisa ser gênio para se saber como é a realidade do nosso país, certo? Todo mundo tem direito à sua opinião, mas pera lá. Ou ele é cego ou eu estou ficando louca?

A semana mal começou, já escrevi uma bíblia aqui e nem por isso minha frustração foi embora. Até quando isso vai continuar?




PARABÉNS PARA TODOS QUE VIVEM PARA O ESPORTE!
E FORÇA PARA AQUELES QUE AINDA TEM ESPERANÇA DE VIVER DELE!!!



fotos retiradas da internet

domingo, 17 de agosto de 2008

separadas na maternidade

post relâmpago...


Sou só eu ou a Hayley do Paramore parece ser filha da Cyndi Lauper?




E para matar a saudades...



letra


fotos tiradas da Internet

sábado, 16 de agosto de 2008

o círculo perfeito









Nem estou com paciência de escrever nada sobre a trajetória da banda ou coisa parecida. Hoje estou querendo ser o mais direta possível, mas como ao mesmo tempo acho bem chato sí jogar um vídeo aqui... lá vai.


Já admiti meu lado emo uma porção de vezes... Mas sou emo com outros tipos de música e não emo em si. Não adianta, toda vez que eu ouço essa música, pega bem lá no fundo. A voz do Maynard faz meus olhos se enxerem de lágrimas. Bizarro, né? É como se ela em si dissesse, quer sentimento? Tá aqui!
Lindíssima "3 Libras", que me traz um milhão de memórias, uma tonelada de sensações... Adoro o poder que a música exerce sobre mim, e odeio quando esse tipo de reação morre com o tempo.




letra


"'Cause I threw you the obvious
To see what occurs behind the
Eyes of a fallen angel,
Eyes of a tragedy.
Oh well, oh well, apparently nothing.
Apparently nothing at all"


Curtiu e quer saber mais...
Site Oficial
Wikipedia

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

healing kind of shi....

Acho que o fato de eu ter feito uma playlist com todas as músicas do Incubus que o playlist.com pode encontrar diz muitas coisas, por isso... só ouve ai!




letras

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

once more, and with feeling

Traduzindo alguns sentimentos de uma maneria que só essa voz consegue!



letra

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

custe o que custar

Desde pequena ouço da minha mãe que sou espanhola. Demorei a entender que com isso ela queria dizer que sou sempre a "do contra" e realmente é verdade. Não sei de onde, porque, mas no final eu sempre estou do lado do murro onde mais ninguém está...


Com o CQC foi igual. Não sei se traumei ao ver um cara de preto, algo meio Matrix, na minha saída conturbada do show do Bob Dylan, zombando com a cara de todos - o que desperta o instinto de fugir pela vida já que odeio "peças" interativas. Ou porque sempre que mudava de canal não via graça no que eles estavam fazendo.


Mas essa semana foi diferente. O que é Felipe Andreoli na China, cobrindo os jogos olímpicos? INCRÍVEL! Além de entrevistas espontâneas, ótimo inglês e espanhol, realmente HUMOR do bom. Só pula a parte gastronômica, tá?


Ver a entrevista que o Marcelo Taz deu ao João Gordo, no Gordo Visita, foi um incentivo para ver mais do programa.


Coletiva de imprensa do lançamento do DVD dos melhores gols do Romário - como diria o mestre Tiririca - FANTÁDIGO!


Cerco ao Daniel Dantas... MARAVILHOSO!


Merchan no programa? Pelo menos que seja de um jeito divertido... Melhor do que Irislene lendo um TP muito mal.


"Teimei" mas não deu... CQC me convenceu!


Segundas-feiras a partir das 22h15
Sábados a partir das 20h15


Site do CQC

terça-feira, 12 de agosto de 2008

vai...

Sobre o que falar hoje?
As Olimpíadas estão rolando, mas minha empolgação normal para esse tipo de evento se perdeu em algum lugar e não sei se estou afim de ir em busca dela. Tamos aí, competindo em vários esportes que eu curto muito assistir, mas... humpf
Talvez isso seja o resultado de eu estar me segurando, porque se botasse pilha, veria tudo o que fosse possível e sei que não seria um ser humano se ficasse acordada de madrugada para assistir os jogos e tivesse de ir trabalhar no dia seguinte.

Isso não quer dizer que eu não esteja torcendo, mas há uma certa descrença de minha parte por saber que a maioria das pessoas que estão lá competindo pelo Brasil não tem nem 1/10 da estrutura que atletas norte-americanos, ou melhor chineses (que estão no momento no topo do ranking de medalhas) tem para treinar/viver e só são lembradas por todos em ano de Olimpíadas ou Pan-Americano.


Anyway, BOA SORTE BRASIL, porque você precisa e muito!

o acaso?

Dentre transmissões das Olimpíadas, tirei 122min do meu domingo para ver um dos filmes que estava esperando para ser assistido. No caso o escolhido da vez foi Onde Os Fracos Não Tem Vez ou No Country For Old Men, emprestado pelo Liang.



Onde Os Fracos Não Tem Vez
(No Country For Old Men, 2008)
Direção: Ethan Coen & Joel Coen
Roteiro: Joel Coen & Ethan Coen, baseado no livro de mesmo nome escrito por Cormac McCarthy

Elenco:
Tommy Lee Jones ... Sheriff Ed Tom Bell
Javier Bardem ... Anton Chigurh
Josh Brolin ... Llewelyn Moss
Woody Harrelson ... Carson Wells
Kelly Macdonald ... Carla Jean Moss



Indicado à oito Academy Awards e vencedor de quatro:
- Melhor Direção: Ethan Coen & Joel Coen
- Filme do Ano: Scott Rudin, Ethan Coen & Joel Coen
- Melhor Ator Coadjuvante: Javier Bardem
- Melhor Roteiro Adaptado: Joel Coen & Ethan Coen



O que dizer sobre esse filme? Surpreendente no sentido de que ao contrário da maioria dos filmes hollywoodianos, ele não termina com um resuminho contando a grande moral da história que demorou duas horas para ser contada. Adaptado de um livro que não li, Onde Os Fracos Não Tem Vez mostra tem em seu título a idéia do filme. Como personagens principais três homens bastente diferentes, com algumas coisas em comum.



Primeiro a "aparecer" é Tommy Lee Jones, que interpreta o Sheriff Ed Tom Bell, um dos dois narradores da história e mocinho da trama, que se encontra em um período da vida onde mudanças estão acontecendo, mas ele veem tendo dificuldades para conseguir lidar com elas.




Javier Bardem é o antagonista da história. Ele vive Anton Chigurh, um matador de aluguel sociopata, que tem seu personagem contratado para recuperar o dinheiro que desapareceu após um negócio entre traficantes de drogas ter dado errado.




E por fim Llewelyn Moss, interpretado por Josh Brolin, fecha o triângulo da história sendo o alvo de Chiguhr. Llewelyn, veterano da guerra do Vietnã, entra na história quando se depara com algumas caminhonetes abandonadas no meio do deserto, onde está cançando antilopes. O local é o cenário do trato entre os traficantes e compradores da droga, que o leva à mala que contem mais de 2 milhões de dólares.



A partir daí começa a brincadeira de gatos e ratos, onde Llewelyn quer apenas conseguir escapar com o dinheiro. Chiguhr vai em busca da mala e mal pode esperar para fazer seu "trabalho", matando todos que de alguma forma cruzam o seu caminho com a ajuda de uma moeda, assim como Duas-Caras, dando ao acaso o poder de decidir sobre a vida das pessoas. E o Sheriff coitado, prestes a se aposentar, passa boa parte da história assistindo as coisas acontecerem e tentando salvar Llewelyn.



Filme chocante, que te deixa apreensivo em diversas partes, mas se mostra como uma história real, com pessoas reais e um fim real, Onde nem tudo tem uma explicação óbvia a cada final de capítulo de nossas vidas.



Fotos tiradas do site do filme

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

dias "úteis"

Muitos assuntos para serem tratados aqui, como Olimpíadas, X-Games, Dia dos Pais, Aniversários...

A idéia inicial era falar sobre o Dia do Cachorro Louco e procurando informações sobre o dia achei esse "super" calendário e as datas comemorativas mais estranhas do mundo, onde acabei descobrindo que meus dias preferidos do ano são 22/05, 01/06 e 05/07

Quer saber mais, clica nele...
Calendário original retirado da Internet, nesse link


sexta-feira, 8 de agosto de 2008

why so serious?



Como falei em momentos anteriores, sou a ovelha negra da minha família... Por alguma razão nunca me apeguei muito aos elementos nerdísticos que presentea em casa e minha história com quadrinhos ficou mesmo só no nível Turma da Mônica. Mas como algo genético, meu irmão possui o amor que minha mãe tinha por HQs como Batman, Super Man e assim por diante.


Tudo o que sei sobre heróis e suas histórias consegui por osmose, simplesmente de ouvir o que meu irmão falar sobre, ou de assistir desenhos... Nunca tive um preferido, mas tenho certa simpatia por alguns como Wolverine, Tempestade e claro a VAMPIRA (X-Men), Queda-Livre (Gen-13), mas nada além disso.
Mesmo assim sempre acabo assistindo os filmes lançados e com o novo Batman não podia ser diferente, né?


Batman: O Cavaleiro das Trevas
Batman: The Dark Knight, 2008)
Direção: Christopher Nolan
Roteiro: Christopher Nolan

Elenco:
Christian Bale ... Bruce Wayne / Batman
Heath Ledger ... Coringa
Aaron Eckhart ... Harvey Dent / Duas-Caras
Michael Caine ... Alfred
Maggie Gyllenhaal ... Rachel Dawes
Gary Oldman ... Gordon
Morgan Freeman ... Lucius Fox


A notícia da morte do Heath Ledger chocou. Não só por ele ter entrado na minha gigantesca lista de pretendentes em 99, quando eu tinha só 16 aninhos e assisti 10 Coisas Que Odeio Em Você, no cinema com o Dani. Mas também porque tudo ainda parece estranho demais. E achei que ao sentar no cinema iria cair no choro, mas como o próprio Dani falou, eu não chorei.


Batman: The Dark Knight é incrívelmente intenso. Intenso e tenso. Tenso e denso, mesmo sendo um filme de ação de Hollywood, com mocinho e bandido. Mesmo sendo uma adaptação de história em quadrinhos para o cinema. Onde Gotham, a cidade sobria foi trazida para o mundo atual. As bogigangas do Batman, características do personagem por mais absurdas, parecem plausíveis... já que temos que levar em conta o fato de que o Cavaleiro das Trevas não usa armas de fogo e nem mata pessoas.


Tudo se encaixa de maneira perfeita... algo como os americanos adoram dizer... A PERFECT FIT. Desde a direção, produção e obviamente a escalação do elenco. Mesmo sendo o segundo filme de Chris Nolan como diretor e Christian Bale como Bruce Wayne / Batman, não parece uma seqüência pelo fato de tudo estar bem melhor. A partir do momento em que tiraram Kate "atriz água com açucar/mulher do Tom Cruise/mãe da Suri" Holmes do papel da paixão de Bruce, Rachel Dawes, e colocaram Maggie "fucking awsome" Gyllenhaal (fazer o que, sou fã da família... desde que vi Donnie Darko, se não acredita... assista) tudo entrou nos eixos. Quase-ignoraram o chato do Espantalho e o Coringa tem o espaço merecido, devido sua importância nas histórias.


O "problema" é que com tudo sendo perfeito a idéia de fazerem um novo filme vai por água a baixo. Primeiro porque cada acerto de Hollywood é seguido de seqüências medíocres ou pior ainda pobres de alma, como pelo fato de que o sr. Ledger faleceu, levando consigo provavelmente o melhor Coringa que o mundo já viu e verá, falando com todo o respeito à Jack Nicholson. Tirando o papel de um limbo que pendia entre engraçado e ambicioso, o novo Joker se mostra uma pessoa realmente perturbada. Nada como Tonho da Lua ou alguém que ouve vozes, e sim uma mente que tende a ser brilhante no auge de seu desequilíbrio, que consegue provocar à todos ao seu redor sem que sintam a manipulação.


Sendo um personagem que depende muito do visual, este que vai além de roupa, cabelo e maquiagem. Heath acertou em cheio, em tudo. Desde a postura, forma de andar, tom de voz, tiques nervosos e claro na gargalhada - ponto alto do Coringa, principal armadilha do personagem - na qual ele se saiu perfeito.


Como disse no início, não chorei. Não tive tempo, mesmo com o filme durando 2h30min, e as coisas acontecendo com um ritmo bom, sem ser frenético ou lenga-lenga. Não tive tempo, porque todos brilham, cada um no momento certo, da forma certa... seja Ledger, que está genial, mas não chega a roubar o filme para si só, porque tudo se encaixa e cada um tem na tela seu tempo merecido e necessário.


Michael Caine, melhor Alfred de todos os tempos, que leva a relação entre ele e Bruce além da camaradagem serviçal, sendo um amigo/confidente/conselheiro/pai.


Gary Oldman, O Verdadeiro Comissário Gordon. Um homem da lei que usa de todos os artifícios possíveis para combater o crescimento da Máfia sobre Gotham, e acha em Batman a força necessária para continuar sua luta.


Aaron Eckhart, bela transição de Harvey Dent à Duas Caras... provando que mesmo se tendo bom coração, sendo integro a "situação faz o ladrão". Ser humano responde de maneiras diferentes à situações e a linha entre "bem" e "mal" é mais delicada do que as pessoas costumam pensar.



Melhor frase do filme:
"I believe whatever doesn't kill you simply makes you... stranger."
- The Joker



quarta-feira, 6 de agosto de 2008

nova mania...

Há algum tempo que o Orkut não proporciona "grandes" reencontros ou momentos divertidos. Mesmo assim, me recuso a desencanar por conta do contato que tenho com pessoas que não falo sempre... sei lá.
Meu MySpace serve apenas para eu conhecer bandas novas e mesmo assim acabei entrando em outra dessas grandes redes de relacionamento. Faz um tempinho que me inscrevi ao Facebook, depois de receber inumeros convites. Mas foi só ontem que comecei a achar graça nesse negócio.

A primeira vista ele me pareceu complicado demais, muitos aplicativos, ficava perdida sem saber o que está aonde... Até que minha irmã me falou sobre o Social Me, que é nada mais, nada menos que um aplicativo onde você se inscreve e pessoas (também inscritas) te classificam, por assim dizer...

Ok, me rendo... é realmente uma idéia bem da tonta, mas me divertiu muito ontem. É uma forma de se descobrir pessoas bizarras, falar com outras que não parecem tão ruins assim, e de um jeito ou de outro receber massaginha no ego. Ainda mais tendo o fato de que meu SCORE, marcado em um dia e pouquinho está em mais de 38 mil pontos...

Piadinha interna...É Dani, você achou que tinha ganho porque um cara te mandou um HOT, mas meu "ibope" tá mais alto que o teu, hein?!

E Manu, SORRY por ontem. Sei que fiquei entretida demais com esse negócio, mas "pó de chá" que logo logo isso passa...

terça-feira, 5 de agosto de 2008

a espera está terminando

Como já havia falado no passado, sou portadora da Potter's Fever, mas que ao contrário de outras pessoas no mundo, consegue muito bem elaborar conversas com outros e diversos tipos de assunto. A febre realmente pega quando algum evento relacionado ao Harry se aproxima, como por exemplo o lançamento do novo filme.

Já li todos os livros, por isso toda a ansiedade e expectativa acabam se focando no laçamento dos últimos filmes. Em uma das noites da semana passada ouvi que o trailer de Harry Potter e o Enigma do Príncipe (Harry Potter and The Half-Bloof Prince) já havia sido lançado e mal pude esperar para chegar no trabalho para assistir.

Como sei bem que não sou a única pessoa no mundo que mal consegue esperar para a estréia de o Enigma do Príncipe, fui à um dos sites mais famosos e completos sobre Harry Potter - a ponto de ser usado como fonte de informações para a própria J. K. Rowling na hora de concluir as histórias dos personagens nos livros - , para ver se descobria quantos dias faltam para o filme chegar aos cinemas e descobri. Segundo o MuggleNet, terei de esperar 107 dias para que o longametragem chegue às telonas.

Enquanto isso não acontece, aqui vai o teaser de uma das "últimas" aventuras de Harry, enjoy it!




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ps: para provar o quão completo o MuggleNet é, aqui um dos anuncios do site, Alivan's lugar você pode adiquirir sua própria varinha...

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

buracos negros e revelações


Pentelhei a Maria até mais não poder por causa do show do Muse simplesmente porque acho graça. Como ela mesma gosta de pontuar, é para isso que irmãs mais velhas servem, certo? Passei semanas falando que Muse não era tudo isso. Era bem chato. Parecia uma cópia fraca de Radiohead. Que eu não iria com ela no show nem f... E que por conseqüência ela não veria o show, já que nem por decreto deixaria ela ir sozinha. Mas tudo não passava de um plano, que no final foi mal-sucedido.

O super sweet 18 dela está chegando e unindo forças com o irmão-da-irmã decidimos que o presente dela seria ir ao show do Muse. Tentei manter a surpresa e fazer como no Tim Festival do ano passado, quando cheguei em casa com o ingresso em mãos, mas o tempo anda curto e tive de abrir o jogo. Falei: “Quer ir ao show? Vai ter que ir comprar o ingresso!”
Eu sabia bem que ela gostava da banda, mas não estava esperando nem de perto o ataque quase histérico que aconteceu na frente do supermercado. Do nada pareceu que ela podia voar, ficou leve, saltitante. Naquela hora parecia que tinha regredido uns 13 anos, voltado a ser uma criança feliz que acabou de ganhar uma bala bem gostosa. Foi engraçado. Depois disso perguntou umas mil vezes se era verdade e aos poucos foi caindo a ficha que de fato ela iria.

E ontem foi o grande dia. Fui mesmo só para acompanhar e só conhecia as músicas que ela mais gosta, que realmente não são poucas, mas não era de forma profunda e fui pega de surpresa. Após um ato de NÃO-covardia de minha parte, responsável pela liberação de parte do stress, este gerado por estar no meio de um povo meio histérico, o show começou. A euforia tomou conta de todo mundo. Multidão pulando, empurrando, suando, toda junta. Música após música o povo cantava, ia a loucura, delirava, de novo todo junto. E a banda, mesmo se mostrando pouco eloqüente mostrou que sabe fazer um show. Produção simples. Um telão e a banda. Mas aos poucos surpresas foram sendo mostradas. Canhões de luzes, fumaça, chuva de papel picado, balões gigantes brancos recheadas de mais papel picado. Literalmente um show - sonoro e visual. Fazia tempo que eu não assistia algo tão completo. O que mostrou o mínimo de preocupação com o público, que ultimamente vem desembolsando uma nota - comparativamente falando muito maior do que as pessoas pagam em outros países, para ver bandas que estão fazendo sucesso, mas acaba sendo negligenciado, recebendo apenas 30% do que é realmente um show daquela banda.

Congrats ao Muse que deixou todo mundo embasbacado. Por ter entrado e se enroscado na minha cabeça, sendo a única coisa que tenho ouvido desde que cheguei ao trabalho. Por ter feito do meu presente de aniversario bem especial. Resumindo nas palavras da Maria, FOI MÁGICO! So thanks Muse por ter feito da Maria uma pessoa bem feliz!!!


SUPERMASSIVE BLACK HOLE



letra

FEELING GOOD - Live at Wembley Stadium





letra

KNIGHTS OF CYDONIA





letra

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