quinta-feira, 27 de março de 2008

o kurt da moda!


Que o tempo passa, todo mundo tá cansado de saber. Mas se deparar com isso as vezes pode ser chocante.

Lendo a notícia que vou comentar logo mais percebi que logo logo será a hora dos anos 90 voltarem à moda. Isso quer dizer, que tudo o que vi e vivi na infância e pré-adolescência esta prestes a bater a minha porta. Bom, como moda hoje está em tudo e em todos, provavelmente baterá na sua também.

Unindo saudade com moda, nostálgia e renovação a Converse, empresa norte-americana responsável pelos queridos e famigerados All Star, resolveu comemorar seu centenário com o lançamento de uma linha especial.

A fabricante de calçados resolveu usar como inspiração um dos maiores ícones dos anos 90, o falecido lider da mais famosa banda de grunge do mundo, Kurt Cobain.
Isto mesmo, em breve você poderá (ou não) usar o "sr. Cobain" em seus pés.

Sou curiosa, adoro roupas, gosto de moda e ficar antenta à coisas novas. Mas não sou de me aprofundar muito porque tenho medo que os paetes percam seu brilho. De qualquer forma me pego pensando se...
De fato, após tantas críticas as pessoas vão ter coragem de ressucitar o grunge?

Não que eu tenha algo contra, pelo contrário, conforto é quase meu segundo nome. Lembro bem da época em que tinha meus 12 anos e me enxeram os pacová sobre como são os "aborrecentes" e suas maneiras de fazer isso, vestir aquilo. Tudo porque eu gostava de roupas largas, camisas de flanela.

Anyway, o estilo grunge de vestir foi criado como um reflexo daquela geração, com influencias regionais - afinal Seattle é meio frio, as pessoas tem um pézinho no caipira, eram de certa forma descendentes de lenhadores...

Mas como venho vendo, a moda pegou os hippies e os lançou em boutiques. Conseguiu fazer os mesmo com os punks. Acho que estamos mesmo à um passo de ver as mais conceituadas grifes dedicando coleções inteiras ao grunge.




Modelo cano baixo


Modelo cano longo


Detalhe: passagens dos diários de Kurt servem
como estampa para um dos modelos



Pergunta:

O que Kurt em toda sua "glória" desleixada estaria achando disso?

Obs: Até o momento não foi divulgada nenhuma data para o lançamento dessa linha aqui no Brasil, mas o que já se sabe é que os preços dos tenis na terra do Tio Sam deverão ficar entre R$85 e R$112.


Fotos Divulgação

quarta-feira, 26 de março de 2008

terça-feira, 25 de março de 2008

os "perigos" de sair com certas camisetas




"Cold As Ice" - Foreigner

Ganhei uma camiseta muito bonita da Thais. Foi um presente pelo meu aniversário do ano passado. Ela é vermelha, com manguinhas bufantes, algo como se fosse Branca de Neve moderna. Tão moderna que tem um escrito em prata...
Resumindo eu ADOREI o meu presente, mas meio que previ que ela poderia me dar algum "trabalho".


Lá estava eu, correndo de um lado para o outro com menos de duas horas para me arrumar e chegar ao Via Funchal para o show do Bob Dylan. Vesti a peça mais confortável do mundo (= calça jeans) e fiquei presa na questão... que blusa eu vou? Queria algo entre arrumadinho e despojado, mas sabe como é mulher... Independente da quantidade de roupas que ela tenha, nunca tem o bastante, nunca tem AQUELA! Foi então que vi uma coisa vermelha e bonita. Peguei o presente da Thais e vesti, sem me preocupei muito com o que estava escrito e parti para o Via Funchal.


Chegando lá, tudo cheio, lotado, gente para todos os lados. Peguei meu convite e entrei. Achei minha mesa, sentei bonitinha e esperei pelo início do show. Em volta, tinha gente de todas as idades, famílias inteiras, pessoas sozinhas. E duas mesas para a (minha) direita um grupo de pessoas "diferente". Diferente porque eu não esperava encontrar no show do sr. Dylan membros do Hell's Angels. Quando falo membros do Hell's Angels, quero dizer, homens grandes, que falavam em inglês, vestidos com jeans e jaquetas de couro com bordados enormes nas costas. Acho que eles estavam em umas 10, 12 pessoas, que se destacavam e muito entre mães, pais, madames e senhores de terno.


O show aconteceu. Duas horas de Bob Dylan um pouco mudado. Na hora de ir embora esperei que a casa esvaziasse um pouco e fiquei em pé, perto de uma das saídas. Quando dou de cara com um homem, de jaqueta de couro, careca, de 1m80cm e "cara de mau", me encarando e chegando perto. Era ele, o "sr. líder" dos Hell's Angels vindo em minha direção. E é claro que eu congelei.


Foi então que ele parou a uns três passos de mim. Eu sem entender nada. E aí ele se inclinou e meio que virou a cabeça para a (minha) esquerda para ler o que estava escrito na camiseta e murmurou...
"Pleeeaaa...see, dis..." e soltou um alto e claro !


E foi contar para os amigos dele... Eu aproveitei a brecha e me mandei rapidinho, morrendo de vergonha... e claro, rindo muito da reação dele.


O que está escrito na minha camiseta???


PLEASE DISTURB ME!

Desde que ganhei o presente venho tomando coragem para escrever com caneta um DON'T entre o PLEASE e o DISTURB, mas o medo de estragar minha linda camiseta sempre me impediu de seguir em frente. :/
Sabe o que é "pior", a Thais quando me deu a blusa disse: “foi exatamente por conta do que está escrito que eu comprei para você!”

Grande amiga ela, né? Hahaha.

post escrito ao som de "Cold As Ice", do Foreigner

segunda-feira, 24 de março de 2008

oh perfeição

Perfeccionismo é uma das minhas heranças genéticas. Ele me fazia arrancar folhas e mais folhas de cadernos, sejam eles espirais ou não (o que dava um trabalho!), quando eu chegava em casa. Tudo para deixar bonito.
Meus cadernos de escola de 150 folhas, chegaram no final do ano com 50 no máximo. Minha mania de perfeição fez minha mãe pagar caro, e mais caro ainda pagou a natureza. Até hoje sinto muito mal por ter sido responsável pelas árvores que derrubei...

Comecei com essa história cedo, desde a 3ª série quando começamos a escrever tudo à caneta. Dois anos mais tarde, depois de ouvir muita reclamação da minha mãe ela me contou um fato curioso.

Quando ela era pequena, algo parecido aconteceu com ela. Filha de uma sra. austríaca-rígida, conhecida por mim como Vovó com um sr. italiano-doce, este o Vovô nasceu quando o casal tinha 54 anos de idade. A sra. austríaca que chegou ao Brasil quando tinha seus 20 anos e mesmo tendo vivido aqui por mais de sesi décadas, nunca aprendeu português direito. Na hora de falar ela trocava os artigos e falava: "O" meninA ou "A" meninO. Então, imagina como ela era no português escrito...

Quando a filhinha dela, minha querida mamãe, tinha apenas sete anos começou o primário. E minha avó, sendo uma mãe preocupada, cuidava para que as sainhas e camistas estivessem sempre limpinhas. Os sapatinhos de verniz sempre lustradinhos. Mas sobre o conteúdo dos livros ela não entendia. Mesmo sendo uma sra. muito bem educada, com uma caligrafica gótica de dar inveja, como já visto o português nunca foi o seu forte. Então a única coisa que era podia interferir nesse aspecto era na beleza. Na perfeição da caligrafia da minha mãe. E nisso ela, vovó, era implacável e irredutível. Se as letras miúdas da minha mãe não estivessem lindas, era folha fora do caderno. Ela arrancava tudo mesmo, fosse matéria atual, ou conteúdo de outras aulas. E não importava se tivesse visto da professora, e coitada da minha mãezinha que tinha que pedir para a professora dar um novo visto, porque a outra lição tinha ido para o lixo.

É, algumas coisas na casa da Vovó eram pesadas. Às vezes o chicote estalava e ai de quem não obedecesse. Se a ela (jeito pela qual ela ainda é chamada por todos da família) ainda estivesse viva, faria este ano, dia 10 de março, 106 anos. Mesmo hoje as pessoas vivendo muito, algo assim é bastante improvável, né? Ela se foi quando eu tinha apenas 5 anos.

Mesmo essa coisa toda sendo algo horrível de se fazer com uma criança foi uma boa história para mim. Porque, como gosto de ver o lado bom das coisas, me fez enxergar que mesmo alguém querido não estando conosco a vida inteira, você ainda leva algo dela com você, até que inconscientemente.
E no fim, mesmo brava, cabeça-dura, nervosinha... ela era um amorzinho!
Continuo com mania de fazer rascunho e passar a limpo... mas hoje eu reciclo e muito!

não tenho uma foto dela para colocar aqui, mas em breve deverei mudar isso!

quarta-feira, 19 de março de 2008

muito o que aprender



Somos seres humanos, passíveis de erros e acertos, sejam eles grandes ou pequenos!
OK, isso eu já aprendi!





Mas sendo um ser assumidamente instintivo, de vez enquando até acho que sou um bicho, tem certas lições que mesmo indo na lousa e copiando a frase 100, 1.000 vezes se não faz sentido, não me desperta nada... não entra na minha cabeça.
Minha esperança nas pessoas e no mundo parece sempre pender para o lado da idiotice. Aquela que nos leva a cometer o mesmo erro diversas vezes.
Me cobro de mais em certos aspectos, e me irrito sem parar...

Mas uma coisa que percebi que deve entrar em minha cabeça hoje é que posso sim ser sucinta. Vamos largar a mão, ultrapassar a idéia, deixar para traz a obrigação de grandes textos e nos divertir. Afinal esse sempre foi o meu objetivo.
É, tem dias em que também esquecemos o que já está na cabeça!

imagem tirada da internet

terça-feira, 18 de março de 2008

meu fascíno pelo Don




Demorei 22 anos da minha vida para assistir O Poderoso Chefão e me arrependo disso. Sei lá porque, mas eu tinha um certo preconceito quanto a série. Não sei se é porque era uma coisa popular e normalmente coisas populares não são tão foda quanto dizem... ou porque eu achava que seria muito violento.
O fato é que entre o milhão de coisas que assisti quando fiquei de cama estava O Poderoso Chefão. O melhor de tudo foi assistir a trilogia inteira praticamente sem tempo para respirar. Onde o 1º e o 2º foram em dias seguidos e o tercereiro uma semana depois.

Ao contrário do que faço normalmente com tudo, não me preparei. Apenas vi que iria passar na tv e me sentei para assistir. E depois de mais de três horas o resultado foi uma Paula de boca aberta. Um saco assistir filme com intervalo, principalmente um como O Poderoso Chefão, mas é a vida. O filme tem toda uma atmosfera própria, e que até você se acostumar pode parecer pesada. Mas acho que ai está a graça, que as lindas atuações fazem com que o que se vê se torne algo mais que um filme e o que você é a vida de Don Corleone.

Depois da overdose italiana, confesso que viciei. É algo tão rico, verdadeiro, viajante, sangrento, dramático e apaixonante, que toda vez que lembro quero ver tudo de novo. Um atrás do outro, como se tudo fosse uma coisa só. E na verdade é, independente de quanto tempo tenha se passado entre as gravações dos dois primeiros e do último. São tres partes de uma vida, com seus altos e baixos, sonhos e pesadelos, que fico feliz que alguém tenha "me contado"!

Acho que minha única resalva é que se abstrairmos toda a bagagem que vem com o nome O Poderoso Chefão concluímos que esse titulo é ridículo e não chega aos pés de transmitir a essência do filme! Hahaha...


The Godfather = Master Of Puppets???


*Este texto foi inspirado em um post do blog da Vanessa

imagem tirada da internet

segunda-feira, 17 de março de 2008

começo de semana



Depois de um desaparecimento momentaneo, cá estou.
Novamente sem nenhum grande assunto. Parece que as coisas estão passando rápido demais. Os finais de semana correm. E é incrível como nunca me sinto totalmente recarregada para enfrentar uma nova semana.

Talvez seja tudo culpa da idade (credo!), do stress (eca!), da falta de sono semanal que não tem como ser compensada em apenas dois dias(¬¬). Mas tudo bem, porque mesmo hoje sendo segunda-feira, estar um dia feio pacas e chuva não pára de cair, nem to afim de reclamar da vida. Então, deixemos o espírito Garfield em casa só por hoje e vejamos o lado bom de tudo...

Segunda com chuva é igual...
Dia onde você sonha em ficar de baixo de cobertas, assistindo filmes bobos e antigos na Sessão da Tarde, comendo bolinho de chuva.
Delicinha!!!
E no qual farei praticamente isso quando chegar em casa, mas aí já será hora de FRIENDS!




Eles são boca suja, mas eu AMO!


imagem tirada da internet

terça-feira, 11 de março de 2008

sexta-feira, 7 de março de 2008

eu fui e foi lindo






O que parecia impossível, caiu no meu colo na última hora. Agarrei a oportunidade com as duas mãos e ganhei uma noite mágica.
Queria, de fato, ter dividido cada momento das duas horas com meu pai, mas acho que aí era abusar da minha fada madrinha.
Percebi que o receio que tinha de ver shows sozinha passou, claro que alguns lugares ainda não acho boa ideia ir desacompanhada, mas se for pra ficar sentadinha curtindo um som, dá pra encarar.

No total foram duas horas de música boa, povo comportado - com excessao de uma garota que tava surtada e subiu ao palco, não só uma, mas duas vez... no final o prêmio dela foi ser carragada por seguranças diferentes.
Ele subiu ao palco, de chapéu preto e terno prata. Postura de um senhor de mais de 60 anos bastante integro, e com energia suficiente para tocar duas horas direto, com mínimas pausas entre cada canção. Ele quase não falou com a platéia, mas sabe, nem acho isso tão ruim. Esse lance de ficar puxando o saco, fazendo juras de amor não me convence. Ele não parece ser esse tipo de gente, prefiro que não me iluda! E penso que reclamarmos quando a interação do artista com o público é pouca, bate naquela tecla que falei há uns post atrás: carência.
Gente, coloquemos na cabeça que pagar os olhos da cara por um show não nos dá o amor incondicional do Bob Dylan, nem de qualquer outro artista.





O único porém foi o fato de que nessas duas horas, diversas músicas conhecidas popularam o repertório do show, mas passaram batidas já que foram rearranjadas, fazendo com que ficassem praticamente irreconhecíveis. Deixando todo mundo (eu inclusive) com água na boca, por ter "tido" Bob Dylan por duas horas e não ter conseguido cantar junto. Nem "Like A Rolling Stone", uma das poucas que todo mundo reconhceu, escapou. Mesmo as pessoas se esforçando muito para acompanhar foi difícil, com a gente cantando de um jeito, em um tempo, e ele em outro. Além disso duas músicas que eu queria muito ouvir ficaram de fora, "Mr. Tamborine Man" e "Lay Lady Lay", mas também nem sei se tenho tanto direito de reclamar...
Primeiro porque não paguei 900 reais para assistir ao show, mas principalmente pelo fato de que o homem está aí há 40 anos, com hits e mais hits espalhados pelas diversas fases de sua carreira. Acho que ele pode sim rearranjar suas canções, porque imagino que seja pior do que viver para sempre é ficar quatro décadas tocando as mesmas músicas, do mesmo jeito que elas foram compostas há anos atrás.
Gente acho que se o show foi bom, o que de fato aconteceu, we should give him a break, cut him some slack...


O resumo "da ópera"?
Um show lindo!











E onde ainda "conheci" uns Hell's Angels, mas isso é história pra depois!

Fotos divulgação por Marcos Hermes

fora do ar


Estava tudo indo bem demais, muito lindo, com posts praticamente diários...
Ai Ai...
Foi então que uma bigorna caiu em minha cabeça e fui engolida por uma avalanche...desci a montanha no pau e o blog ficou para trás.

Essa semana foi o Ó, stress total, canseira danada, saudades e delírios...
Mas ainda hoje ainda devo me retratar...

So, hold on coz'... I'LL BE BACK!



imagens tiradas da internet

terça-feira, 4 de março de 2008

uma pequena missão

Se você está aí do outro lado lendo isso, quer dizer que ainda não é tarde demais...
Tarde demais para fazer tudo aquilo que você sempre deixou para depois. No caso hoje é escrever uma carta.

Há séculos venho pensando em escrever uma carta e com ela esclarecer certas coisas, que ficaram anos em meu depósito de assuntos pendentes.
Nem sei exatamente quando a vontade de resolver isso apareceu, só percebi que ela estava lá. Mesmo assim evitei isso por algum tempo. Primeiro por não querer encarar a situação, remexer algumas mágoas e chegar a uma conclusão. Segundo, porque tudo isso dá uma preguiça, escrever, reescrever, apagar tudo, jogar o papel fora, escrever mais uma vez. E isso tudo ainda sem pensar no lado estético da carta, e sim vendo apenas seu conteúdo. Odeio quando as coisas que estão na minha cabeça não saem exatamente como queria.

Mas dessa vez me propus a acabar com tudo isso e coloquei na minha cabeça que terminar essa carta é minha missão desta semana. E nenhuma desculpa como falta de tempo, preguiça, dor no braço será aceita como pretexto para não terminar.


Agora é ver se eu foco e consigo. Sorte pra mim!

foto tirada da internet

segunda-feira, 3 de março de 2008

bob dylan




Robert Allen Zimmerman, adotou como nome artístico Bob Dylan e começou sua carreira em 1959. Dylan ficou mundialmente conhecido por suas belas canções folk rock de letras lindamente escritas, seja sobre o assunto que fossem.
Na sua vida, além da música, Dylan também se envolveu com outras formas de arte, como a pintura e o desenho, tendo até lançado um livro com seus trabalhos chamado Drawn Blank, em 1994 e literatura, escrevendo o livro Tarântula (1966).

Sua música pode não ser exatamente o que se ouve na mídia, mas seu último disco, Modern Times, lançado em 2006, chegou ao topo da parada de discos mais vendidos nos Estados Unidos, fazendo do músico (da época com 65 anos) o artista mais velho a ter um CD. E junto com isso, gostando ou não de seu trabalho, tem que se respeitar a obra de Dylan.

Mas além de falar bem, venho aqui para me dizer indignada. O que temos que fazer para melhorar as coisas nesse nosso canto, nesse nosso Brasil?
Há 10 anos atrás nos chamavam de País de Terceiro Mundo. Aos poucos as coisas tem mudado, os números dizem que estamos caminhando, e dessa vez pra frente. Hoje somos um País em desenvolvimento, mas pera lá...
Somos tão tapados que além de sermos usurpados diariamente a torto e a direito por políticos, iremos ser coniventes com o roubo descarado??? Entregaremos nosso salário do mês de mão beijada?

Cresci entre outras coisas ouvindo músicas de Bob Dylan e quando soube que ele viria ao Brasil, fiquei toda animada, pensei até em dar de presente para meu pai um ingresso, para irmos os dois assistir ao show.

E aí, os preços dos dois shows (05 e 06 de março) que o Bob Dylan fará em São Paulo... e minha pequena surpresa se transforma em triste ilusão.





O problema é que somos muito carentes, tínhamos que aprender a dizer não...
A falar que mesmo cultura não tendo preço, 900 reais é um pouco demais.

Sei que custa caro trazer o artista, produção e assim por diante, mas se não tivermos dó de nossos bolsos, estamos perdidos, porque pode ter certeza que outros não terão.



(letra de Mr. Tambourine Man)
Fotos: divulgação.

sábado, 1 de março de 2008

marilyn




Hollywood é o lugar onde pagaram mil dólares por um beijo e
cinquenta centavos pela sua alma.

- Marilyn Monroe




Sou uma pessoa que fala pelos cotovelos, e isso que mais me revolta no momento em que me vejo "sem assunto" para colocar aqui. Há coisas que aqui não renderiam boa leitura, por mais importantes elas sejam na nossa vida, principalmente porque não sei falar deles, como economia. Ver o quanto isso ou aquilo opera eu deixo para o Adriano...

Então vamos falar sobre diversão...

Está acontecendo desde o dia ... uma exposição sobre o maior ícone de beleza, de sensualidade, do cinema, da traição matrimonial (entre muitas outras coisas) de todos os tempos.

Em homenagem à ela está acontecendo em São Paulo uma exposição, Marilyn Monroe - O Mito.

A sessão de fotos aconteceu durante a primavera de 1962, quando Marilyn se deixou fotografar por Bert Stern. A sessão, que aconceteu no hotel Bel Air, durou três dias e três noites e tinha como objetivo captar a atriz de um ponto de vista mais natural.

Foram mais de 2.700 cliques, dos quais Bert selecionou 2.571 imagens.

Estão expostas 62 fotos desse ensaio que ocorreu cerca de seis semanas antes da atriz morrer, aos 36 anos de idade, e que mostram uma mulher de verdade.
Imagino que na época as pessoas usavam o que tinham a mão para disfarçar certos defeitinhos, mas tendo em mente um tempo onde o photoshop não reinava temos imagens de uma mulher, de quase 40 anos linda!








Local:
Galeria Estação
(Rua Ferreira de Araújo, 625 - Pinheiros
Tel.:3813-7253)
Preço(s): R$ 10,00.
Data(s): Até 16 de março de 2008.
Horário(s):
De 3ª a 6ª e aos domingos, das 11h às 19h
sábados, das 11h às 15h.


Fotos: divulgação.